quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Para o 9º ano: Projeto de investigação
Podem me entregar o "Projeto de Investigação", páginas 46 e 47, dia 11/03.
Um abraço,
Patrícia Andréa Borges
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Para o 3º Médio: Simbolismo ( fins do século XIX )
- Ênfase em temas místicos, imaginários e subjetivos;
- Caráter individualista
- Desconsideração das questões sociais abordadas pelo Realismo e Naturalismo;
- Estética marcada pela musicalidade (a poesia aproxima-se da música);
- Produção de obras de arte baseadas na intuição, descartando a lógica e a razão
- Utilização de recursos literários como, por exemplo, a aliteração (repetição de um fonema consonantal) e a assonância (repetição de fonemas vocálicos).
Simbolismo no Brasil
Literatura internacional:
- Charles Baudelaire – autor da obra As flores do mal (1857) que é considerada um marco no simbolismo lliterário.
- Arthur Rimbaud
- Stéphane Mallarmé
- Paul Verlaine
Literatura brasileira:
- Cruz e Souza
- Alphonsus de Guimaraens
Artes Plásticas:
- Paul Gauguin
- Gustave Moreau
- Odilon Redon
Teatro
- Maurice Maeterlinck
- Gabriele d'Annunzio
Correspondências
A natureza é um templo augusto, singular,
Que a gente ouve exprimir em língua misteriosa;
Um bosque simbolista onde a árvore frondosa
Vê passar os mortais, e segue-os com o olhar.
Como distintos sons que ao longe vão perder-se,
Formando uma só voz, de uma rara unidade,
Tem vasta como a noite a claridade,
Sons, perfumes e cor logram corresponder-se
Há perfumes subtis de carnes virginais,
Doces como o oboé, verdes como o alecrim,
E outros, de corrupção, ricos e triunfais
Como o âmbar e o musgo, o incenso e o benjoim,
Entoando o louvor dos arroubos ideais,
Com a larga expansão das notas d'um clarim.
Para o 2º Médio: Barroco ( século XVII )
Quem foi
Gregório de Matos e Guerra foi um importante poeta colonial brasileiro do século XVII. Nasceu em 7 de abril de 1633, na cidade de Salvador (Bahia).
Vida e obras
Era de uma família rica, formada por empreiteiros e altos funcionários administrativos. Estudou num colégio Jesuíta da Bahia e depois continuou seus estudos na cidade de Lisboa e depois na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Neste país fez carreira de jurista.
Ao retornar ao Brasil, passa a viver de trabalhos na área jurídica, mas também começa sua dedicação à literatura. Passa a escrever sátiras sobre a sociedade da época. Em função de suas críticas duras aos integrantes da sociedade (políticos, religiosos, empresários) ganhou o apelido de “boca do inferno”. Também escreveu poemas de caráter erótico e amoroso.
As autoridades locais começaram a ficar descontentes com as críticas e passaram a perseguir Gregório de Matos. Preso em 1694, foi deportado para Angola (África).
Depois de um tempo, ganha a autorização para retornar ao Brasil. Porém, vai viver na cidade de Recife. Nesta cidade, faleceu em 26 de novembro de 1696 de febre que havia contraído em Angola.
Poemas de Gregório de Matos:
A EL REY D. PEDRO II COM UM ASTROLABIO DE TOMAR O SOL, QUE MANDOU O Pe. VALENTIM STANCEL DEDICADO AO RENASCIDO MONARCA.
Este, Senhor, que fiz leve instrumento
Para pesar o sol a qualquer hora,
Dedico a aquele Sol, a cuja aurora
Já destinam dous mundos rendimento.
Desta minha humildade, e desalento,
Que a sua quarta esfera não ignora,
subindo a oitavo céu, pertende agora
A estrela achar no vosso firmamento.
Eu, que outro sol no seu zenith pondero
Aos do Nascido Soberanos Raios,
Pesando-me eu a mim me desespero.
Mas vós, Águia Real, esses ensaios
Entre os vossos levai, pois considero,
Que nunca em tanta sombra houve desmaios.
Pica-Flor
A uma freira que satirizando a delgada fisionomia do poeta lhe chamou "Pica-Flor".
Se Pica-Flor me chamais,
Pica-Flor aceito ser,
Mas resta agora saber,
Se no nome que me dais,
Meteia a flor que guardais
No passarinho melhor!
Se me dais este favor,
Sendo só de mim o Pica,
E o mais vosso, claro fica,
Que fico então Pica-Flor.
Triste Bahia
Triste Bahia! Ó quão dessemelhante
Estás e estou do nosso antigo estado!
Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado,
Rica te vi eu já, tu a mi abundante.
A ti trocou-te a máquina mercante,
Que em tua larga barra tem entrado,
A mim foi-me trocando, e tem trocado,
Tanto negócio e tanto negociante.
Deste em dar tanto açúcar excelente
Pelas drogas inúteis, que abelhuda
Simples aceitas do sagaz Brichote.
Oh se quisera Deus que de repente
Um dia amanheceras tão sisuda
Que fora de algodão o teu capote!
DEFINE O POETA OS MAUS MODOS DE OBRAR NA GOVERNANÇA DA BAHIA, PRINCIPALMENTE NAQUELA UNIVERSAL FOME QUE PADECIA A CIDADE.
Que falta nesta cidade? ... Verdade.
Que mais por sua desonra? ... Honra.
Falta mais que se lhe ponha? ... Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade, onde falta
Verdade, honra, vergonha.
Quem a pôs neste socrócio? ... Negócio.
Quem causa tal perdição? ... Ambição.
E o maior desta loucura? ... Usura.
Notável desaventura
De um povo néscio e sandeu,
Que não sabe que o perdeu
Negócio, ambição, usura.
Quais são meus doces objetos? ... Pretos.
Tem outros bens mais maciços? ... Mestiços.
Quais destes lhe são mais gratos? ... Mulatos.
Dou ao Demo os insensatos,
Dou ao demo o povo asnal,
Que estima por cabedal
Pretos, mestiços, mulatos.
Quem faz os círios mesquinhos? ... Meirinhos.
Quem faz as farinhas tardas? ... Guardas.
Quem as tem nos aposentos? ... Sargentos.
Os círios lá vêm aos centos,
E a terra fica esfaimada,
porque os vão atravessando
Meirinhos, guardas, sargentos.
E que justiça a resguarda? ... Bastarda.
É grátis distribuída? ... Vendida.
Que tem, que a todos assusta? ... Injusta.
Valha-nos Deus, o que custa
O que El-Rei nos dá de graça,
Que anda a justiça na praça
Bastarda, vendida, injusta.
Que vai pela clerezia? ... Simonia.
E pelos membros da Igreja? ... Inveja.
Cuidei, que mais se lhe punha? ... Unha.
Sazonada caramunha!
Enfim, que na Santa Sé
O que se pratica, é
Simonia, inveja, unha.
E nos frades há manqueiras? ... Freiras.
Em que ocupam os serões? ... Sermões.
Não se ocupam em disputas? ... Putas.
Com palavras dissolutas
Me concluo na verdade,
Que as lidas todas de um frade
São freiras, sermões, e putas.
O açúcar já se acabou? ... Baixou.
E o dinheiro se extinguiu? ... Subiu.
Logo já convalesceu? ... Morreu.
À Bahia aconteceu
O que a um doente acontece:
Cai na cama, e o mal lhe cresce,
Baixou, subiu, e morreu.
A Câmara não acode? ... Não pode.
Pois não tem todo o poder? ... Não quer.
É que o governo a convence? ... Não vence.
Quem haverá que tal pense,
Que uma Câmara tão nobre
Por ver-se mísera, e pobre
Não pode, não quer, não vence!
DESCREVE O QUE ERA NAQUELE TEMPO A CIDADE DA BAHIA
A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro.
Em cada porta um bem freqüente olheiro,
Que a vida do vizinho e da vizinha
Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha,
Para o levar à praça e ao terreiro.
Muitos mulatos desavergonhados,
Trazidos sob os pés os homens nobres,
Posta nas palmas toda a picardia,
Estupendas usuras nos mercados,
Todos os que não furtam muito pobres:
E eis aqui a cidade da Bahia.
A DESPEDIDA DO MAU GOVERNO QUE FEZ O GOVERNADOR DA BAHIA.
Senhor Antão de Sousa de Menezes,
Quem sobe ao alto lugar, que não merece,
Homem sobe, asno vai, burro parece,
Que o subir é desgraça muitas vezes.
A fortunilha, autora de entremezes
Transpõe em burro o herói que indigno cresce:
Desanda a roda, e logo homem parece,
Que é discreta a fortuna em seus reveses.
Homem sei eu que foi vossenhoria,
Quando o pisava da fortuna a roda,
Burro foi ao subir tão alto clima.
Pois, alto! Vá descendo onde jazia,
Verá quanto melhor se lhe acomoda
Ser homem embaixo do que burro em cima.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
'Grande Sertão', série com Bruna Lombardi sai em DVD
Bruna Lombardi: 'Eu venci tudo o que havia de frágil em mim para encarnar Diadorim'.
SÃO PAULO - Há 25 anos, a atriz Bruna Lombardi, então com 33 anos, vestiu-se de homem e passou três meses cavalgando sobre as terras áridas de Paredão de Minas, um vilarejo de 225 habitantes no distrito de Buritizeiro, na época sem luz nem televisão, invadido de uma hora para outra por uma voraz trupe de profissionais da televisão, que consumiam um boi a cada refeição e 13 mil copos de água por dia, além de uma tonelada de frutas por semana.
Tudo isso para gravar uma das melhores minisséries produzidas na história da TV Globo, Grande Sertão: Veredas, baseada na obra homônima de Guimarães Rosa (1908-1967). Nela, Bruna Lombardi interpretava o jagunço Diadorim, sobre o qual fala nesta entrevista ao Estado.
Bruna no papel de Diadorim e Tony Ramos, como Riobaldo. Foto: Divulgação
Companheiro de Riobaldo, o narrador protagonista na minissérie recém-lançada em DVD pela Globo Marcas (quatro discos, R$ 69,90) e dirigida por Walter Avancini (1935-2001), Diadorim é um dos personagens mais complexos da literatura brasileira que, graças aos esforços da atriz, conquistou 10 milhões de espectadores quando os 25 capítulos de Grande Sertão: Veredas foram exibidos entre novembro e dezembro de 1985. Transposição digna do livro, a minissérie, agora editada nesse compacto de 14 horas, exigiu de seus adaptadores, Walter George Durst (1922-1997), Avancini e José Antonio de Souza uma dose considerável de coragem para dar ênfase ao amor proibido entre Diadorim e Riobaldo, isso um ano depois que o Brasil saiu oficialmente de um ditadura militar para conhecer um pouco a liberdade garantida pela democracia.
Como se sabe, Riobaldo só descobre que Diadorim é mulher depois de sua morte, no epílogo filmado com delicadeza e ousadia. Nele, Bruna, até então vestida com roupas rústicas para enfrentar a aspereza do sertão, aparece nua para deleite dos telespectadores e tristeza de Riobaldo (Tony Ramos) - por ter resistido em vão ao assédio de Diadorim. Transformada em Reinaldo para enfrentar a dura realidade sertaneja, Diadorim é o personagem mais complexo desse épico que, publicado em 1956, ainda corre mundo conquistando novos leitores - a recente tradução argentina (Editorial Adriana Hidalgo), lançada em 2009, acaba de ser comparada pelos críticos ao Ulisses de James Joyce.
Causa impacto aos críticos estrangeiros a forma com que Riobaldo, o narrador e protagonista da história, interpela um interlocutor que jamais aparece no épico. Esse ex-jagunço órfão, que passa de matador de aluguel a mestre, transformando-se num homem religioso após ter feito um pacto com o Diabo, atravessa o sertão como se cumpre um rito de passagem para o (auto)conhecimento, acompanhado nessa via-crúcis por Diadorim, que encarna o enigma desse território não nomeado em que até Deus deve vir armado para enfrentar seu inimigo.
Bruna Lombardi jura que não fez nenhum pacto para encarnar Diadorim, mas conta que, misteriosamente, passou os três meses de gravação sem menstruar, de tão possuída que ficou pela figura masculina do jagunço. "Devo ter trocado de hormônios", brinca. Mas, na época, exaurida, chafurdou na lama, passou fome, pensou em cortar os pulsos, chorou e implorou para que aparecesse alguém naquele sertão sem fim que fizesse a clássica pergunta: "O que faz uma garota bonita como você num lugar como este"? Não apareceu. Ao contrário. Confundida com outros homens da equipe, ela levou um empurrão de um jagunço figurante que pensou se tratar de uma guerra de verdade, quando as tropas federais entram em conflito com as forças provinciais. Bruna saiu bem arranhada de uns tiros no meio do mato e ainda teve de se arrastar na lama. Para sentir a força de Diadorim, montou num cavalo bravo que disparou, levando a atriz a pensar na morte.
Quando seu filho Kim, então com 4 anos, foi visitá-la no set de gravação, o menino estranhou aquele jagunço loiro de olhos verdes e cabelos curtos, disparando um "mami-caubói" ao vê-la cavalgando. Bruna sentiu-se a última das moicanas sentada no meio da imundície, tendo de buscar moitas distantes para fazer um simples xixi. "Éramos apenas cinco mulheres no set de gravação num bando de 500 figurantes e alguns jagunços, que nunca tinham visto televisão, achavam que eu era homem e me chamava Reinaldo de verdade, fazendo xixi perto de mim". Foi um laboratório e tanto. Descobriu que Diadorim não precisava se parecer com nenhum deles, o que deu à figura andrógina uma aparência de tranquila neutralidade.
Bruna, apesar disso, não arrisca, como os editores franceses, a classificar Grande Sertão: Veredas de "romance gay". "O bonito numa obra de arte é a multiplicidade de leituras que ela permite, mas, como sou uma mulher, acho interessante como Diadorim se transforma para poder sobreviver num meio hostil, árido, em que uma pessoa do sexo feminino não viveria sem ser violentada". Seu personagem, analisa, é uma "metáfora linda" da metamorfose a que são submetidos todos aqueles que atravessam o sertão como se fosse o deserto bíblico, refúgio de santos atrás de respostas para questões existenciais. "Eu venci tudo o que havia de frágil em mim para encarnar Diadorim, até mesmo o medo mórbido que tinha de facas". E o diretor Avancini, tirânico, não lhe permitiu sequer usar armas cenográficas.
Por milagre, ela foi a única do elenco que não se machucou. E não havia tratamento especial pelo fato de Bruna ser mulher. Ela participava das cenas de batalha, dormia em cabanas improvisadas e ainda tinha de ajudar os feridos nos combates. "Tony (Ramos) quebrou o dedo, Luís Fernando (Carvalho, assistente de direção de Avancini) teve pedra no rim, enfim, aconteceu de tudo nas gravações". Especialmente ataques de epilepsia entre os figurantes sob um sol de 50 graus, curados com taco de fumo e folha de aroeira-brava. "A experiência de gravar a minissérie foi religiosa, uma entrega total a Diadorim, um mergulho radical nessa aventura", resume Bruna.
Marco na história da TV traz cenas ousadas
A adaptação de Grande Sertão: Veredas para a televisão foi um marco. Ela tem momentos memoráveis. Um deles é o primeiro encontro entre Riobaldo e Diadorim, ainda meninos, às margens do Rio São Francisco, cena ousada em que um pedófilo surge das águas e provoca o último com uma insinuação de caráter sexual, sendo rechaçado com a faca afiada de Diadorim. O timing é exato, como na sequência que define a relação entre Riobaldo (Tony Ramos) e Zé Bebelo (José Dumont), a de mestre e discípulo, mostrada com economia de palavras e gestos. Outra sequência econômica é a de Riobaldo tentando convencer Diadorim a tirar as calças encharcadas pela chuva numa choupana, carregada de tensão sexual. A descida do protagonista às veredas mortas de seu desejo reprimido é acompanhada por Avancini com um interesse que vai além do sociológico, metaforizando a relação Riobaldo/Diadorim como a do conflito de quem cruza o sertão dividido entre a identidade e a diferença, entre a autoafirmação e a negação do outro.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Para o 3 Médio: Cruz e Sousa
Cruz e Sousa atravessou a vida num silêncio escuro. Errante, trêmulo, triste e vaporoso, o negro e sublime poeta nascido na Desterro de 1861 suportou o peito dilacerado com a convicção da glória.
O Cisne Negro não se amedrontou diante de austeras portas lacradas. Maldito pela grandeza e pelo elixir ardente de versos capazes de arrebatar paixões até a atualidade, quando se completam os cem anos de morte.
De pranto e luar, sangue e sensualidade, lágrimas e terra construiu uma obra de estímulo às paixões indefiníveis. Mestre do Simbolismo no Brasil, aliou genialidade a um meticuloso rigor. Celebrado só depois de morto, o Poeta de Desterro foi um homem apaixonado, autor de versos transcendentais que ganharam o mundo.
Ele via a perfeição como celeste ciência, mas não saboreou a imortal conquista. Antes de morrer tuberculoso em Minas Gerais, em 19 de março de 1898, o poeta ensinou a alma palpitante, a fibra e sobretudo que "era preciso ter asas e ter garras".
Negro numa sociedade escravocrata, Cruz e Sousa fez militância contra a escravatura. Pesquisadora do assunto, a professora-doutora Zahidé Lupinacci Muzart, do departamento de letras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), lembra que nos anos 80 do século 19, Cruz e Souza e seu grupo discutiam as questões cadentes de seu tempo e lutavam fundando jornais, folhas, semanários alternativos...
Ele não se fechou a sete chaves numa torre de marfim, não abraçando a causa abolicionista, confome equivoca-se o crítico Fernando Góes, em estudo introdutório para uma nova edição da obra completa do poeta, em 1943. "Não foi indiferente à causa, muito pelo contrário", salienta o estudioso Iaponan Soares, dono do acervo mais completo sobre Cruz e Sousa no Brasil.
Em 1961, quando preparou outra edição de obras completas de Cruz e Sousa, Andrade Muricy, em comemoração ao aniversário de nascimeto, "fez importante coleta de dispersos, entre eles algumas páginas abolicionistas, duas das quais publicadas em livros, mas poucos conhecidas: "O Padre" e "Crianças Negras", além de outros. Quando passou pela Bahia, em 1885, o poeta participou do movimento abolicionista local, proferindo palestra. Seus escritos sobre o tema só muito mais tarde chegaram ao conhecimento da crítica.
A comprovação mais evidente da militância no movimento pela libertação dos escravos é sua participação na sociedade carnavalesca "Diabo a Quatro", que, em 1887, desencadeia campanha pelo abolicionismo, com plena cobertura da imprensa. Um dos textos mais inteligentes contra o escravagismo, escrito no jornal "A Regeneração" e intitulado "O Abolicionismo", é contuntende e articulado. "Não se liberta o escravo por pose, por chiquismo, para que pareça a gente brasileira elegante e graciosa antes as nações disciplinadas e cultas", dispara Cruz e Sousa.
O poeta ainda publicou em inúmeros outros jornais brasileiros, especialmente em Florianópolis e no Rio de Janeiro, para onde mudou-se definitivamente em 1890. Trabalhava por um magro salário.
morreu doente e decepcionado
A matriarca, que está bastante doente, perdeu as contas do número de descendentes do poeta. Na última contagem feita por ela, havia 36 netos, 20 bisnetos e outra quantidade de tataranetos. Há outros que estão fora das contas de Ercy, que mora com a filha Dina Tereza Cruz e Sousa, 58 anos e com a neta Emilena, 22 anos. As três moram numa casa modesta, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, com piso de madeira e paredes de alvenaria. Emilene e o primo Anderson são até onde se sabe os únicos descendentes do simbolista Cruz e Sousa que chegaram a ensaiar algumas letras, mas desistiram da carreira de escritores. A justificativa de Emilene para não ter persisitido na profissão foi porque não queria passar pelo mesmo sofrimento de seu tataravó-poeta.
Sílvio é filho de João da Cruz e Sousa, quarto e último filho de Cruz, que nasce postumamente em 1898. Os outros três filhos morrem antes de atingir a adolescência. O próprio João Filho morre antes dos 20 anos. Mas deixa Francelina Maria da Conceição grávida. Ela também enfrenta o signo da fatalidade de Cruz e Sousa. Morre atropelada num desfile de Carnaval. Sílvio perdeu a mãe ainda muito jovem e é criado por Alexia Mancebo, uma paulista com uma boa situação financeira que vivia no Rio e tinha o maior carinho pelo garoto. Ela criou e educou o neto de Cruz.
http://www1.an.com.br/cruz/index.html
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
ELETRODOMÉSTICOS EM INGLÊS
Posted: 16 Feb 2010 04:08 AM PST Olá Pessoal, nossas frases de hoje falam sobre utensílios domésticos (home appliances), um assunto que faz parte da vida de todos nós e muitas vezes confunde. Se você chegou aqui a procura de uma lista de eletrodomésticos em inglês com tradução, basta clicar aqui para acessar. Agora sim! Vejam algumas expressões comumente usadas. Espero que gostem e aprendam ainda mais. 1. Microondas: Microwave 2. Geladeira: Fridge, refrigerator 3. Fogão: Stove 4. Ferro de passar roupa: Iron 5. Liquidificador: Blender, liquidizer 6. Batedeira: Mixer 7. Aspirador de pó: Vacuum cleaner 8. Ar condicionado: Air conditioner 9. Aparelho de som: Stereo 10. Máquina de lavar roupas: Washing machine 11. Aparelho de DVD: DVD player 12. Máquina de lavar louça: Dishwasher 13. Ventilador: Fan Formem frases com o novo vocabulário aprendido. Aguardo sua participação nos comentários. Bons estudos! |
60% das vagas via Enem sobram na 1ª etapa
Após a primeira rodada de matrículas, sobraram 60% das vagas oferecidas pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada), plataforma que seleciona alunos que fizeram o Enem 2009 para 51 instituições públicas de ensino. Um novo período de inscrição para preencher as 29 mil vagas que restaram está aberto até o próximo sábado.
A sobra se deve ao fato de que esses alunos selecionados na primeira etapa, que acabou dia 3, não se matricularam. Segundo o Ministério da Educação, isso já era esperado porque, depois das inscrições no Sisu, foram divulgados os resultados de outros vestibulares de instituições federais e estaduais, inclusive o da USP.
No Estado de São Paulo, sobraram 1.104 vagas na Unifesp e 780 na federal do ABC.
Agora, a expectativa do MEC é que pelo menos 80% das vagas oferecidas no Sisu sejam preenchidas nessa segunda rodada de seleção, que vai até as 23h59 de sábado. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site sisu.mec.gov.br. As demais serão oferecidas novamente em outras rodadas de inscrição.
Podem se candidatar alunos que tiverem feito o Enem 2009. Aqueles que tiverem se matriculado em alguma instituição após a primeira etapa do Sisu perderão a vaga caso efetuem uma segunda matrícula.
As federais com as maiores sobras de vagas foram as de Mato Grosso (3.242), Pelotas (2.368) e Piauí (1.804). Há lugares disponíveis mesmo em cursos concorridos. Em medicina, por exemplo, sobraram 331.
Da mesma maneira que ocorreu durante a primeira rodada de seleção, nesta segunda etapa o aluno escolherá pelo site o curso e instituição onde deseja estudar. Ele poderá também mudar sua escolha até o último dia do período de inscrição -ou seja, sábado.
A cada manhã, o site informará a nota de corte de cada curso. Por isso, é recomendável que o aluno acompanhe o site até o último dia para saber se tem chance de ser selecionado.
A divulgação dos resultados está prevista para a próxima segunda, e a matrícula deverá ser realizada nas próprias instituições entre os dias 23 e 26.
Depois disso, haverá ainda outra rodada de inscrição com as vagas que sobrarem.
Este foi o primeiro ano em que foi adotado o Sisu. O objetivo do sistema era reduzir o número de provas que os alunos têm que fazer e facilitar a mobilidade dos estudantes entre os Estados.
Por ora, os dados iniciais do Sisu indicam ainda que a mobilidade acontece mais entre Estados de uma mesma região do que entre regiões.
USP Leste tenta se reinventar
Criada para democratizar o acesso à USP e ampliar as relações da universidade com seu entorno, a unidade vive um paradoxo desde sua instalação. Ela inovou com sucesso nas propostas pedagógicas, inspirando outras novas instituições públicas, e apresenta baixo índice de evasão. No entanto, ainda tem procura relativamente baixa de candidatos, seus cursos são desconhecidos por boa parte da população e há uma dificuldade em inserir os formados em algumas áreas no mercado.
"Estamos pensando não só na ampliação dos cursos, mas na reavaliação dos que já existem. Vamos entrar em um processo de autoavaliação", afirma Boueri. O exemplo para a mudança será, segundo o diretor, o processo pelo qual passou o curso de Tecnologia Têxtil e da Indumentária, que mudou seu nome para Têxtil e Moda. "Houve uma adequação da proposta ao momento da sociedade. O curso foi modificado e o horário adaptado por causa dos estágios. Com isso, a relação candidato/vaga passou de 6 para 12."
PROCURA
A relação de candidato por vaga desse curso é uma das mais altas dos dez oferecidos na unidade - todos eles são novos no mercado, já que o regulamento da USP não permite que haja o mesmo curso em mais de uma unidade na mesma cidade.
A graduação em Ciências da Natureza, por exemplo, estreou com 2 candidatos por vaga e, no ano passado, tinha 3. Em Gerontologia, em 2009, foram 4 candidatos por vaga; Lazer e Turismo tinha 6; Ciências da Atividade Física, 4,4 alunos/vaga; Marketing, 10; Gestão de Políticas Públicas, 5,9.
Professores da unidade acreditam que depois do lançamento faltou investimento da própria USP na consolidação do câmpus. Muitos avaliam internamente que a ex-reitora Suely Vilela deu pouca atenção à unidade da zona leste durante sua gestão. Com isso, a construção de prédios e os projetos atrasaram. E, com eles, a divulgação dos cursos ficou a desejar.
"Acredito no potencial desta unidade, que está localizada em uma região muito carente e pobre. O que falta é criarem novos cursos e aumentarem a inserção na comunidade", avalia Padre Ticão, líder comunitário na região e responsável pela Paróquia São Francisco de Assis. Em reuniões com a direção do câmpus, ele defende a criação de um curso de Informática. Esse é também o curso mais pedido em pesquisa feita com estudantes do ensino médio antes da definição do que seria oferecido na USP da zona leste. "Os alunos querem cursos mais tradicionais, apesar de eu acreditar que os oferecidos atendem a nichos do mercado."
Outra briga do padre é a volta do cursinho comunitário, que foi oferecido em 2005 e depois suspenso. "No primeiro ano, teve mais alunos da região aprovados. Agora, o índice está em torno de 30%, mais baixo. Só com cursinhos eles podem ter mais chance", diz. "Com o cursinho, além de os estudantes da região aumentarem suas chances de serem aprovados, eles podem ter mais informação sobre as graduações." O diretor da unidade afirma que um dos projetos para este ano é justamente a volta do cursinho pré-vestibular.
BRIGA JUDICIAL
Outro desafio da USP da zona leste está no curso de Obstetrícia, voltado para formação de um profissional que atenda à mulher, em uma atuação semelhante à do enfermeiro obstetra. Atualmente, há uma disputa jurídica travada com o Conselho Regional de Enfermagem, que não aceita registrar o profissional formado no curso.
"Conseguimos liminar na Justiça que nos garante provisoriamente o reconhecimento, mas a briga continua. Há muito desconhecimento sobre nossa profissão", conta Marcel Robledo, formado na primeira turma. Apaixonado pela profissão e pela obstetrícia, seu desejo é atuar na área - desde que se formou, não conseguiu emprego.
"Adoro a profissão, mas, se soubesse que seria tão difícil arrumar emprego, teria feito Enfermagem e me especializado depois ou até mesmo tentado Medicina", diz. Ele conta que a maioria dos seus amigos de turma ainda não conseguiu trabalho na área.
Formada no ano seguinte, Bruna Cumpri também não está trabalhando, mas se sente mais otimista. "Ainda estou procurando emprego, mas é uma oportunidade de inserção. Acredito que com o tempo, com maior conhecimento do nosso diploma, ficará mais fácil."
O diretor da unidade reconhece a dificuldade em alguns cursos. "Temos tido alguns problemas, que serão resolvidos com o tempo. Empregabilidade é algo que não podemos deixar de avaliar."
Diversas vozes para Clarice
Foi pensando nisso que uma sobrinha neta da autora, a cineasta Nicole Algranti, decidiu recriar aqueles encontros notáveis. O resultado é De Corpo Inteiro - Entrevistas, uma ficção com pitadas de documentário que será lançado em DVD hoje, a partir das 19h30, na Livraria Cultura Bourbon Shopping Pompeia. Trata-se da recriação de algumas das conversas que Clarice teve com personalidades e que estão agrupadas no livro Entrevistas (Rocco).
Na época, ela se dividia entre escrever o romance Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres e o livro infantil A Mulher Que Matou os Peixes, e ainda arrumava tempo para compor crônicas para o Jornal do Brasil. Mas, apesar do caráter de obrigação profissional, os encontros despontavam como momentos de prazer e descontração.
Um dos lances mais originais da documentarista foi o de convidar atores profissionais para encenar os instantes mais originais daquelas conversas. Assim, Louise Cardoso, no papel de Clarice, tem um encontro em um parque com Fernando Eiras, que vive Fernando Sabino. "Eles têm a mesma sintonia que Clarice tinha com Sabino", conta Nicole, que escolheu as atrizes com o pretexto de provocá-las a serem a escritora por um dia.
Além de Louise, a autora é também representada por Letícia Spiller, Beth Goulart, Silvia Buarque, Aracy Balabanian e outras. Já os entrevistados são revividos, além de Eiras, por Jofre Rodrigues (que recria de forma impagável seu pai, Nelson Rodrigues), Chico Diaz (Helio Pellegrino), Jayme Cunha (Jorge Amado) e Paulo Vespúcio (Carybé), entre outros.
"Não foi fácil para elas e nem para mim pois convivi com Clarice toda a minha infância", observa Nicole. "Na verdade, é uma tentativa de eu reencontrar a tia Clarice que perdi com sua morte em 1977, a tia, a mãe do Paulo e do Pedro, a mulher, a escritora, a misteriosa, a dona de casa, a jornalista, a que gostava de bichos como eu adoro. Como ela mesma disse: "Há muitos Rubens dentro de Rubem Braga, assim como há mil Clarices em mim"."
O resultado, de fato, é variado, com uma combinação de sotaques e entonações, uma vez que a escritora, além da musicalidade nordestina (fruto da época em que viveu em Recife), exibia ainda um defeito de pronúncia e não dizia direito o "r".
Mas ela surpreendia ao fazer perguntas mais abstratas, estranhas até: "Qual é a coisa mais importante do mundo?", "O que é o amor?" e "Qual é a coisa mais importante para uma pessoa como indivíduo?" eram suas favoritas.
Outra boa sacada do documentário foi a de convidar os entrevistados que estão vivos para repetir a experiência - dessa vez, com jornalistas no papel da escritora, todos repetindo as mesmas perguntas feitas por ela. Assim, Deolinda Vilhena, Arnaldo Bloch e Tania Bernucci são alguns dos entrevistadores de Elke Maravilha, Oscar Niemeyer, Tônia Carrero, Maria Bonomi, Nélida Piñon e Ferreira Gullar. "As respostas foram atualizadas, mas me impressionou que muitas foram as mesmas dadas a Clarice", conta Nicole. "Quando Deolinda perguntou a Tônia qual era coisa mais importante de sua vida, a atriz respondeu: "Manter-me viva e produtiva". Foi muito emocionante."
Problemas, evidentemente, não faltaram. O poeta Ferreira Gullar foi o primeiro entrevistado e, como o documentário foi filmado em HD, alta definição, corria-se o risco de o material sumir, da mesma forma que se perde misteriosamente um arquivo no computador. Assim, apesar de todo cuidado, um erro da produção fez com que todas as imagens captadas naquele dia desaparecessem.
"Muito sem graça, liguei para o Ferreira meses depois e pedi para repetir o encontro", conta Nicole, aliviada por contar com a compreensão do poeta, que aceitou.
O documentário exibe ainda uma cuidadosa trilha sonora, com música incidental feita por Roberto Frejat. O tema principal, Que o Deus Venha, tem letra da própria Clarice, retirado do livro Água Viva, e melodia de Cazuza e Frejat, coroada com uma bela interpretação de Adriana Calcanhotto.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Para o 3º Ano Médio: Aula do Programa Nossa Língua – TV Cultura
Coloquei o link do programa da Cultura com o Professor Pasquale Cipro Neto sobre O Cortiço, de Aluísio de Azevedo e O Alienista, de Machado de Assis.
Também tem um programa sobre Capitães da Areia e Vidas Secas.
Assistam!
Bom Carnaval!!!
Profª Patrícia
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Lição de casa – Literatura
6º ano: Exercícios do livro de Português, páginas 17, 18 e 19. Para o dia 23/02/2010.
7º ano: Exercícios do livro de Português, páginas 18 e 19. Para o dia 23/02/2010.
8º ano: Exercícios do livro de Português, páginas 16, 17, 18 e 19. Para o dia 18/02/2010.
9º ano: Exercícios do livro de Português, páginas 16, 17, 18 e 19.Para o dia 18/02/2010.
1º Médio: Exercícios do livro de Literatura, páginas 2 a 8; Para o dia 22/02/2010.
2º Médio: Exercícios do livro de Literatura, página 172; Para o dia 22/02/2010.
3º Médio: Exercícios do livro de Literatura, páginas 330 a 337. Para o dia 24/02/2010.
Qulaquer dúvida, entrem em contato!
Bom Carnaval!!!
Profa Patrícia Borges
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Textos dos alunos
Espaço reservado para os alunos do Poeta publicarem seus textos.
Grande abraço a todos!
Patrícia Andréa Borges
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
3º Médio: Lista de livros para Vestibular USP-UNICAMP
HOUVE alteração em relação ao Vestibular passado. As três obras modificadas pela nova lista estão destacadas em negrito.
Clique no link para baixar os livros.
- Auto da barca do inferno - Gil Vicente;
- Memórias de um sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida;
- Iracema - José de Alencar;
- Dom Casmurro - Machado de Assis;
- O cortiço - Aluísio Azevedo;
- A cidade e as serras - Eça de Queirós;
- Vidas secas - Graciliano Ramos;
- Capitães da areia – Jorge Amado;
- Antologia poética (com base na 2ª ed. aumentada) – Vinícius de Moraes.
Esporte 35
Engenharia 63
Jornalismo 60
Turismo 39
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Aula de Português - Assalto Cultural com o Grupo "Os Melhores do Mundo"
É um aula de Português muito engraçada!!!
Abração!!!
Patrícia Andréa Borges
Para o 2º Médio: Barroco – "Triste Bahia" de Gregório de Matos e Guerra, na interpretação de Caetano Veloso
Segue o poema "Triste Bahia" de Gregório de Matos e Guerra musicado por Caetano Veloso. Ressaltando que esta leitura do poema está em consonância com a tristeza exalada pelo próprio poeta em sua feitura. Caetano "pegou" a essência do poema para interpretação da música.
Abraços a todos!
Patrícia Andréa Borges
Poemas Conjuntos
Leiam!!!!
6º ano: O meu melhor amigo
Meu amigo é prestativo para mim.
Amizade é compreensiva e importante,
as graças dele.
Meu amigo, ele sempre me faz feliz.
Meu amigo é especial.
Amigo é tudo de bom, ele te deixa feliz.
Eu adoro a confiança do meu amigo e a alegria que temos.
A amizade faz a gente ser feliz, é muito bom ter
amigos especiais.
Eu gosto do meu amigo porque ele é legal.
A minha amiga é muito especial para mim.
Meu amigo é engraçado e confiável.
O melhor amigo é a pessoa mais divertida do mundo.
Essa pessoa é muito legal comigo e,
às vezes, ela é chata.
O meu melhor amigo é sempre brincalhão.
Meu amigo é muito importante.
Meu amigo, para mim, ele é muito confiante.
O amigo sempre que a gente precisa
ele está ao nosso lado.
Meu amigo é educado.
Meu melhor amigo é uma pessoa que eu confio.
7º ano: Meu melhor amigo
Nas horas difíceis sempre podemos confiar.
Amigo é aquele que é fiel. Com ele acontece muitas conquistas!
Um amigo é aquele que te ajuda na hora que você precisa.
Amigo, para mim, é a pessoa que te apoia e nunca te deixa na mão.
Um melhor amigo tem que ser uma pessoa confiante,
companheira e esperta!
"Cumplicidade e o verdadeiro amigo"
Você precisa confiar no seu amigo.
Meu amigo não é um colega, mas um amigo
para o resto da vida.
Um amigo é aquele que você pode confiar e contar com ele nas horas mais difíceis.
Um amigo é sincero, amigável e confiável
um amigo é divertido, um amigo é leal e fiel,
um amigo, para mim, é quem fica sempre do meu lado e tem fé.
Amigo é companheiro, quem nunca te larga na mão.
Ter irmão e amigo.
Amizade e o verdadeiro amigo.
Amigo é um diário vivo, às vezes escapa uma folha,
mas sempre estará escrito com caneta brilhante.
8º ano: Meu melhor amigo
Amigo é aquele que se conhece desde a infância...
Amigo não diz "adeus" e sim "até logo"
um belo amigo sempre fica ao seu lado
um amigo só quer o seu bem.
Amizade verdadeira é aquela
que pode confiar.
Um amigo é aquele que está disposto
a ajudar.
Um amigo é para ajudar
na dificuldade.
Ser amigo é ser confiável e ter
em quem confiar.
Pois, hoje, eu sou feliz.
Amor se conquista, não se pede.
Amizade é companheirismo.
São aqueles que ajudam o outro qualquer
hora.
Não vivo sem ela.
Amigo é companheirismo, amigo é amor,
é a pura amizade.
Amigo é compreensão e também
amizade eterna e compaixão.
Amigo é sinceridade, amigo é amizade.
Sou legal e não pardal.
1º Médio: O futuro
Liberdade
Provavelmente será uma surpresa.
Espero que o futuro seja melhor que hoje.
O futuro simplesmente está em suas mãos.
Paz
A Arte faz parte do meu futuro.
Do futuro não espero grandes causas.
Muito branco usar
O mundo não vai acabar em 2012 :)
O futuro é muito duvidoso.
Espero que seja bom, mas com o que ocorre hoje em dia, não posso dizer.
Não somos nós que esperamos o futuro,
é ele que nos espera.
2º Médio: O futuro
No futuro quero ser alguém melhor
Podes acreditar em mim
esperança, vitória, essas são
palavras de glória.
O futuro é algo imprevisível, mas temos
que trilhar este caminho.
Medo do que pode acontecer.
O futuro é indispensável.
Quero conquistas, certezas! Quero vitórias...
Só o futuro dirá a verdade que esperamos.
O futuro, eu espero, que seja
Brilhante.