terça-feira, 19 de outubro de 2010

COMÉDIA A Aurora da Minha Vida


EDITORIAL

O Teatro Bibi Ferreira recebe adaptação do clássico A Aurora Da Minha Vida, sucesso de Naum Alves de Souza. Com direção de Barbara Bruno, o espetáculo foi inspirado nas próprias memórias do autor. A trama se desenvolve dentro de uma sala de aula da década de 1970, onde quadros exploram as relações entre professores e alunos.

Condizente com a época em que é retratada, a montagem representa o sistema escolar repressor e antidemocrático com humor, poesia e leveza, traços marcantes do texto de Naum. Os personagens são classificados por suas características e funções. São eles: Diretor, Padre, Quieto, Gorda, Adiantado, Gêmeas, Órfão, Puxa-Saco e Bobo.
INFORMAÇÕES

Local:Teatro Bibi Ferreira (INFORMAÇÕES)
Preço(s):R$ 40,00.
Data(s):3 de setembro a 21 de novembro de 2010.
Horário(s):Sexta e sábado, 21h30; domingo, 20h.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pessoal,
O Programa do Globo Universidade sobre Língua Portuguesa da USP, além de falar de Toponímia, claro!!!!!
Esse foi o meu projeto de pesquisa de Iniciação Científica. Profa. Patrícia Borges

sábado, 8 de maio de 2010

Este ano, o Enem traz prova de espanhol ou inglês

Estado de Minas, 04/05/2010 - Belo Horizonte MG

*Idiomas na ponta da língua*

Este ano, o Enem traz prova de espanhol ou inglês. Se você não tem conhecimento, comece a correr atrás. Se já domina, não deixe para rever depois. Inclua exercícios regulares na planilha de estudos
Glória Tupinambás   ¿Hablas español? ou Do you speak english? A partir de agora, não vale mais “embromación” nem “enrolation”. Línguas estrangeiras passam a ser decisivas para estudantes que vão participar, este ano, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). *A novidade promete mudar a rotina de estudo dos 6 milhões de candidatos *que devem fazer o teste marcado para os dias 6 e 7 de novembro e que, pela primeira vez desde a sua criação, em 1998, vai exigir conhecimentos de outro idioma. O D percorreu salas de aula em busca de professores e alunos para comentar a mudança nas exigências do Enem e reúne aqui dicas para quem sonha em se dar bem na prova e depoimentos daqueles que temem pela cobrança e dos que dominam várias línguas e acreditam ser capazes de tirar o teste de letra.

A inclusão da língua estrangeira no Enem estava prevista desde o ano passado, quando o Ministério da Educação (MEC) divulgou a matriz de referência dos conteúdos para o teste. Mas, na última sexta-feira, o
ministro Fernando Haddad confirmou, como noticiou o Estado de Minas, quais idiomas serão cobrados – inglês e espanhol – e outros detalhes do exame, como a possibilidade de o candidato optar por apenas um dos idiomas na hora da prova e o fato de as questões estarem integradas à prova de linguagens e códigos do Enem. Na avaliação de especialistas em idiomas, *a tendência é de que o foco da cobrança do Enem seja a interpretação de textos e não a gramática pura e simples*. “As questões devem testar o conhecimento dos
alunos dentro de um contexto. Acreditamos que devem ser cobrados coesão textual, ou seja, a gramática aplicada ao texto, e muitos falsos   cognatos, que são palavras semelhantes em duas línguas, mas de significados totalmente diferentes”, explica a professora de espanhol do Colégio Bernoulli, Magali
de la Flor. Segundo a educadora, a melhor forma de se preparar para os testes do Enem é investindo na leitura. “O ideal é acessar a internet e buscar textos de jornais e revistas em inglês e espanhol. Esse contato com os idiomas é fundamental para treinar a leitura e a interpretação”, acrescenta ela.

RISCOS A inclusão das línguas estrangeiras no Enem 2010 foi recebida de maneira bem distinta pelos candidatos.* Alguns estão de cabelo em pé com a novidade, temendo cobranças excessivas já que não tiveram a chance de frequentar cursos de idiomas e experimentaram o primeiro contato com as
línguas apenas no colégio*. E outros, com vários certificados internacionais na gaveta e conhecimentos acumulados em intercâmbios, comemoram o inglês e o espanhol como favas contadas no exame. Realidades tão distintas acendem o sinal de alerta para *o risco de se criarem regras pouco democráticas e excludentes do ponto de vista social. *

“Meu maior receio não é a dificuldade das provas, e sim a boa preparação dos demais concorrentes”, afirma Allan Michael Omena, de 18 anos. Candidato a uma vaga em medicina, ele diz que vai optar pelo espanhol por causa das semelhanças com o português.* “Nunca fiz cursos de idiomas, porque são caros, e o inglês que aprendi só no colégio é um pouco fraco.* Por isso, vou escolher o espanhol, que dá para tentar decifrar no bom e velho ‘portunhol’”,   brinca. Os medos de Allan são parecidos com  os de Mateus Gomes, de 21, que também não aprovou a novidade. “A mudança vai complicar nossa vida. Não sabemos qual será o nível de cobrança e isso nos deixa inseguros.”


*A estudante Ingrid Magalhães, de 17, não tem motivos para preocupações. Desde os 5 anos de idade, ela frequenta um dos melhores cursos de idiomas da capital e hoje domina, com fluência, o inglês e o espanhol*. E para completar a boa formação, no ano passado, fez intercâmbio na Alemanha. “Assisto a filmes americanos sem legenda e leio muitos livros estrangeiros para poder praticar bastante. As aulas de inglês do colégio são a minha hora de relaxamento e acredito que não vou ter dificuldade no Enem. Num simulado
do vestibular da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), errei apenas uma questão”, diz.

TROCA DE DATA DO ENADE Para não coincidir com o calendário de provas do Enem, o MEC anunciou ontem a nova data de aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o antigo Provão. O teste será em 21 de novembro, às 13h, e é obrigatório para estudantes matriculados no primeiro e no último ano dos cursos de bacharelado em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social, terapia ocupacional e zootecnia e dos cursos superiores de tecnologia em agroindústria, agronegócios, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia. Mais informações no site www.mec.gov.br.

terça-feira, 4 de maio de 2010

"Policarpo Quaresma" inicia temporada no SESC Consolação

O romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, escrito por Lima Barreto em 1911, ganha adaptação do diretor Antunes Filho para o teatro. "Policarpo Quaresma" abre a temporada no dia 27 de março, no Teatro Anchieta, no SESC Consolação. A peça é exibida às sextas e sábados, às 21h e aos domingos, às 19h.
Serviço:
Local: SESC Consolação (Rua Dr. Vila Nova, 245) - Teatro Anchieta Temporada de 27/03 a 06/06.

Duração: 100 minutos

Não recomendado para menores de 12 anos

Preço: R$ 20,00 (inteira; R$ 10,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, + 60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante) e R$ 5,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes)

 

segunda-feira, 3 de maio de 2010

I Encontro Literário do Colégio Poeta Manuel Bandeira: O Romantismo e suas faces

Leitura dos textos, 2º ano Médio:

Allan: O Navio Negreiro, de Castro Alves;
Ana Carolina: Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco;
Carolina: A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo;
Fernando: I-Juca Pirama, de Gonçalves Dias; 
Guilherme: A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães;
Juliana: Senhora, José de Alencar;
Kaíque: A Lira dos Vinte Anos, de Álvares de Azevedo;
Mayara: O Corcunda de Notre Dame, de Victor Hugo;
Thainan: Iracema, de José de Alencar;
Thaís: Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antonio de Almeida.

Cronograma de trabalho:

03/05/2010 – Início da Leitura dos Livros;
07/06/2010 – Avaliação dos livros e entrega do tema e aparato crítico para desenvolvimento do tema;
09/08/2010 – Entrega do trabalho escrito e resumo, além da mídia para a confecção do CD de apoio e do caderno de resumos para os participantes do Encontro;
23/08/2010 – Entrega da apresentação (texto ou PPT) para avaliação;
01/09/2010 – Apresentação.


Plantão de desenvolvimento de trabalho: todas as quartas-feiras, das 9h10 às 11, na sala dos professores, desde que marcado com antecedência.

Atenciosamente,

Profª Patrícia Andréa Borges

sexta-feira, 30 de abril de 2010

13 frases feitas para quem quer falar inglês

1. Estar boiando: To be lost with
Ex: I´m lost with that math topic. (Eu estou boiando naquela matéria de matemática.)
Ex: He is lost with chemistry. (Ele está boiando em química.)

2. Hora: Time
Ex: Don´t talk to her. It´s not time yet. (Não fale com ela. Ainda não está na hora.)
Ex: Please, start. It´s already time. (Por favor, começe. Já está na hora.)

3. Sair pisando forte: March out
Ex: She marched out the room, calling him names. (Ela saiu pisando forte do lugar, xingando ele.)

4. Ter um sonho de consumo: To dream of buying something
Ex: She dreams of buying a modern computer. (O sonho de consumo dela é um computador moderno.)

5. Assumir/perder a liderança: Take/lose the lead
Ex: Alonso lost the lead of the championship after the Malaysian GP. (Alonso perdeu a liderança do campeonato depois do GP da Malásia.)
Ex: He managed to take the lead of the race. (Ele conseguiu assumir a liderança da corrida.)

6. Do nada, sem mais nem menos: Just like that
Ex: She quit her job! Just like that? (Ela largou o trabalho! Assim do nada?)

7. Era para ser assim (não tinha como mudar): It was meant to be
Ex: But they got married. It was meant to be. (Mas eles se casaram. Era para ser assim.)

8. Fazer residência (medicina): Do your residency
Ex: He did his residency at Harvard University School of Medicine. (Ele fez residência na Faculdade de Medicina de Harvard.)

9. Está batido, todo mundo já sabe: It´s old hat
Ex: This joke is old hat to them. (Esta piada já ficou velha para eles.)

10. Um atrás do outro: One after another
Ex: They just made one mistake after another. (Eles cometeram um erro atrás do outro.)

11. Ir para o beleléu, acabar: Go out the window
Ex: Motivation goes out the window when it happens. (A motivação vai para o beleléu quando isto acontece.)

12. Sair, tirar(mancha): Come out, get out
Ex: Do you think this stain will come out? (Você acha que esta mancha sai?)
Ex: How do you get coffee stain out of your clothes? (Como você tira mancha de café das suas roupas?)

13. Aparecer na tv: To Be on tv
Ex: He is going to be on tv. (Ele vai aparecer na tv.)
Ex: She was on tv yesterday. (Ela apareceu na tv ontem.)


domingo, 25 de abril de 2010

Redações do 6º ano - Solte sua imaginação (p. 101)

Atividade:

Imagine que você seja um aluno de Hogwarts e, depois de chegar à escola, decida escrever um cartão postal, que será enviado a sua família por uma coruja.
Escreva o texto que estaria no verso do cartão, descrevendo as paisagens, os lugares que você viu e suas impressões sobre essa nova experiência.













































Profª Patrícia Andréa Borges

sexta-feira, 16 de abril de 2010

As 120 grandes obras da Literatura Brasileira

Os 120 livros mais importantes da literatura brasileira, segundo o Prof. Dr. Alfredo Bosi.
 
Veja aqui a lista:

1.1 Colônia – séculos 16, 17 e 18


1. Pero Vaz de Caminha - Carta a Dom Manuel (1500)
2. José de Anchieta - Autos e Poesias (1550)
3. Padre Manuel da Nóbrega - Cartas (1553)
4. Gabriel Soares de Sousa - Tratado descritivo do Brasil (1587)
5. Bento Teixeira - Prosopopéia (1601)
6. Frei Vicente do Salvador - História do Brasil (1627)
7. Padre Antônio Vieira - Sermões (1638-1695)
8. Gregório de Matos - Poesias – (ca 1680)
9. Manuel Botelho de Oliveira - Música do Parnaso (1705)
10. Antonil (pseud. de João Antônio Andreoni) - Cultura e opulência do Brasil (1710)
11.Nuno Marques Pereira - Compêndio narrativo do Peregrino da
12.Academia Brasílica dos Esquecidos (1724) e Academia Brasílica dos   Renascidos (1759)!
13.Cláudio Manuel da Costa - Obras poéticas (1768)
14.Basílio da Gama - O Uraguai (1769)
15.Fr. José de Santa Rita Durão - O Caramuru (1781)
16.Tomás Antônio Gonzaga - Cartas chilenas (1789?)
17.Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu (l792)
18.Domingos Caldas Barbosa - Viola de Lereno (1798)
19.Silva Alvarenga - Glaura (1799)

1.2 Século 19 – Romantismo, Realismo, Parnasianismo e Simbolismo

    20.Gonçalves de Magalhães - Suspiros poéticos e saudades (1836)
    21.Martins Pena - O juiz de paz na roça (1838-1842)
    22.Joaquim Manuel de Macedo - A moreninha (1844)
    23.Gonçalves Dias – Primeiros Cantos (1846)
    24.Gonçalves Dias – Segundos Cantos e Sextilhas de Frei Antão (1848)
    25.João Francisco Lisboa - Jornal de Timon (1852-1854)
    26.Alvares de Azevedo - Obras (1853-1855)
    27.Francisco Adolfo de Varnhagen - História geral do Brasil (1854-
       1857)
    28.Junqueira Freire - Inspirações do claustro (1855)
    29.Manuel Antônio de Almeida - Memórias de um sargento de milícias
       (1855)
    30.José de Alencar - O Guarani (1857)
    31.José de Alencar - O demônio familiar (1858)
    32.Luís Gama - Primeiras trovas burlescas (1859)
    33.Casimiro de Abreu - Primaveras (1859)
    34.Tavares Bastos - Cartas do Solitário (1862)
    35.Fagundes Varela - Cântico do Calvário (1865)
    36.José de Alencar - Iracema (1865)
    37.Qorpo-Santo - Comédias (1866)
    38.Sousândrade - O Guesa (1867-1884)
    39.Castro Alves - Vozes d’África, O navio negreiro (1868)
    40.Castro Alves - Espumas flutuantes (l870)
    41.Visconde de Taunay – Inocência (1872)
    42.Machado de Assis - A mão e a luva (1874)
    43.José de Alencar - Senhora (1875)
    44.Bernardo Guimarães - A escrava Isaura (1875)
    45.Machado de Assis - Iaiá Garcia (1878)
    46.Machado de Assis - Memórias póstumas de Brás Cubas (1881)
    47.Machado de Assis - Papéis avulsos (1882)
    48.Joaquim Nabuco - O Abolicionismo (1883)
    49.Raimundo Correia - Sinfonias (1883)
    50.Raul Pompéia - O Ateneu (1888)
    51.Olavo Bilac - Poesias (1888)
    52.Sílvio Romero - História da Literatura Brasileira (1888)
    53.Aluísio Azevedo - O cortiço (1890)
    54.Machado de Assis - Quincas Borba (1891)
    55.Cruz e Sousa - Broquéis (1893)
    56.Rui Barbosa - Cartas de Inglaterra (1896)
    57.Artur Azevedo - A Capital Federal (1897)
    58.Joaquim Nabuco - Minha formação (1898)
    59.Alphonsus de Guimaraens - Dona Mistica (1899)
    60.Machado de Assis - Dom Casmurro (1899)

1.3 Século 20

    61.Euclides da Cunha - Os Sertões (1902)
    62.Rui Barbosa - Réplica às defesas de redação do Projeto do Código
        Civil (1902)
    63.Graça Aranha - Canaã (1902)
    64.Cruz e Sousa - Últimos sonetos (1905)
    65.Capistrano de Abreu - Capítulos de história colonial (1907)
    66.Vicente de Carvalho - Poemas e canções (1908)
    67.Augusto dos Anjos - Eu (1912)
    68.Lima Barreto - Triste fim de Policarpo Quaresma (1911)
    69.José Veríssimo - História da literatura brasileira (1916)
    70.Monteiro Lobato - Urupês (1918)
    71.Valdomiro Silveira - Os caboclos (1920)

   1.4 (Modernismo)

    72.Mário de Andrade - Paulicéia desvairada (1922)
    74.Manuel Bandeira - Ritmo dissoluto (1924)
    75.Oswald de Andrade - Memórias sentimentais de João Miramar (1924)
    76.Oswald de Andrade - Pau-Brasil (1925)
    77.Guilherme de Almeida - Raça (1925)
    73.Simões Lopes Neto - Contos gauchescos (1926)
    78.Alcântara Machado - Brás, Bexiga e Barra Funda (1927)
    79.Mário de Andrade - Macunaíma (1928)
    80.Cassiano Ricardo - Martim-Cererê (1928)
    81.Manuel Bandeira - Libertinagem (1930)
    82.Carlos Drummond de Andrade - Alguma poesia (1930)

1.5 (Depois do modernismo)


    83.Raquel de Queirós - O Quinze (1930)
    84.José Lins do Rego - Menino de engenho (1932)
    85.Gilberto Freyre - Casa grande e senzala (1933)
    86.Graciliano Ramos - São Bernardo (1934)
    87.Jorge Amado - Jubiabá (1935)
    88.Sérgio Buarque de Holanda - Raízes do Brasil (1935)
    89.Érico Veríssimo - Caminhos cruzados (1935)
    90.Rubem Braga - O conde e o passarinho (1936)
    91.Dionélio Machado - Os ratos (1936)
    92.Graciliano Ramos - Angústia (1936)
    93. Otávio de Faria - Tragédia burguesa, I, Mundos mortos (1937)
    94.Graciliano Ramos - Vidas secas (1938)
    94.Marques Rebelo - A Estrela sobe (1938)
    95.Murilo Mendes - A poesia em pânico (1938)
    96.Jorge de Lima - A túnica inconsútil (1938)
    97.Cecília Meireles - Viagem (1939)
    99.José Lins do Rego - Fogo morto (1943)
    100.Carlos Drummond de Andrade - A rosa do povo (1945)
    101.Guimarães Rosa - Sagarana (1946)
    102.Vinicius de Moraes - Poemas, sonetos e baladas (l946)
    103.Henriqueta Lisboa - Flor da morte (1949)
    104.Érico Veríssimo - O tempo e o vento(1949-1961)
    105.João Cabral de Melo Neto - O cão sem plumas (1950)
    106.Carlos Drummond de Andrade - Claro enigma (1951)
    107.Jorge de Lima - Invenção de Orfeu (1952)
    108.Cecília Meireles - Romanceiro da Inconfidência (1953)
    109.Graciliano Ramos - Memórias do cárcere (1953)
    110.João Cabral de Melo Neto - Morte e vida severina (1956)
    111.Guimarães Rosa - Grande sertão: veredas (1956)
    112.Guimarães Rosa - Corpo de baile (1956)
    113.Clarice Lispector - Laços de família (1960)
    114.Guimarães Rosa - Primeiras estórias (1962)
    115.João Antônio - Malagueta, Perus e Bacanaço (1963)
    116.Clarice Lispector – A paixão segundo G.H. (1964)
    117.Osman Lins - Nove novena(1966)
    118.Antônio Callado - Quarup (1967)
    119.Haroldo de Campos - Xadrez de estrelas (1974)
    120.José Paulo Paes - Um por todos (1986)

domingo, 11 de abril de 2010

Nossos Alunos são Artistas!

Alguns de nossos alunos gostam de desenhar.
Segue abaixo os desenhos do Matheus, do 9º ano.







































Profª Patrícia Andréa Borges

Dicas de livros para leitura do 8º ano

O projeto de investigação do 8º ano era elaborar uma lista com 3 livros que fossem indicação de leitura.
Aí vão as dicas.
Boa leitura a todos!

Diego: "Dom Quixote", de Miguel de Cervantes;
           "Dom Casmurro", de Machado de Assis;
           "Robin Hood", de Alexandre Dumas.

Letícia: "Crepúsculo", "Lua Nova" e "Eclipse", de Stephenie Meyer.

Henrique: "Síndrome de Peter Pan" e "Por que agimos como agimos?" de LACERDA, H.A.

Gabriel: "Harry Potter e a Pedra Filosofal" e "Harry Potter e as Relíquias da Morte", de J.K. Rowling;
             "Marley e Eu: A Vida e o Amor do Pior Cão do Mundo", de John Grogan.

Douglas: "Robinson Crusoe", de Daniel Defoe;
              "Contos Infantis: A Princesa e a Ervilha, A Menina dos Fósforos, João sem Medo, O Príncipe e o Sapo e Rumpelstiltskin";
              "Irmãos Grimm e Hans Christian Andersen".

Camilla: "Por que os homens amam as mulheres poderosas?", de Sherry Argov;
             "Marley e Eu", de John Grogan;
             "Nunca desista de seus sonhos", de Augusto Cury.

Pietra: "Fala sério, mãe!", de Thalita Rebouças;
           "História para todos os dias", de Natha Caputo e Saracone Bryant;
           "Eclipse", de Stephenie Meyer.


Profª Patrícia Andréa Borges

         

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Caio 7 ano - Técnica de Redação.

A cura da tristeza

Era uma vez no Japão duas belas gueixas que procuravam a cura para a depressão.

Elas se chamavam Chuin e Chuan.

Numa noite quente partiram em sua jornada para procurar a cura da tristeza. Chuin estava muito preocupada com sua mãe, pois ela estava em risco de morte.

Dias depois se separaram e cada uma foi seguir seu caminho.

Chuan saiu a procura de insetos mágicos para tentar curar a mãe e Chuin saiu a procura de galhos mágicos. Discutiram o que curaria a mãe delas, após duas horas de discussão fizeram um acordo de qual planta conseguiria curá-la. Também tentaram as moscas mágicas, e essas curaram-na.Por Chuin ter perdido, ficou ajudando a caçar insetos com sua irmã pelo resto da vida dela.

sábado, 3 de abril de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Redações do 6º ano – A Fantástica Fábrica de Chocolates de Willy Wonka

A proposta de redação feita foi que as crianças escrevessem como seria se elas fossem uma das cinco crianças escolhidas para visitar a Fantástica Fábrica de Chocolate de Willy Wonka. Abaixo estão as redações mais criativas. Divirtam-se!!!




































quarta-feira, 31 de março de 2010

CONCURSO VESTIBULAR USP/ Unicamp 2011

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2011
Lista Unificada de Livros para o Vestibular 2011

Informe à Imprensa nº 02/2011 - 30/03/10

USP - UNICAMP
LISTA UNIFICADA DE LIVROS QUE SERÃO EXIGIDOS NO FUVEST 2011

Não houve alteração em relação ao Vestibular passado.

Auto da barca do inferno - Gil Vicente;
Memórias de um sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida;
Iracema - José de Alencar;
Dom Casmurro - Machado de Assis;
O Cortiço - Aluísio Azevedo;
A cidade e as serras - Eça de Queirós;
Vidas secas - Graciliano Ramos;
Capitães da areia - Jorge Amado;
Antologia poética (com base na 2ª ed. aumentada) - Vinícius de Moraes.


CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2011
Calendário
Informe à Imprensa nº 01/2011 – 30/03/10
DIVULGAÇÃO SIMULTÂNEA DOS CALENDÁRIOS DOS VESTIBULARES: FUVEST, UNESP, UNICAMP, UFSCAR, UNIFESP, ITA, PUC-SP e PUC-CAMPINAS
Os responsáveis pelos Vestibulares da FUVEST, UNESP, UNICAMP, UFSCar, UNIFESP, ITA, PUC-SP e PUC-Campinas divulgam, simultaneamente, o calendário para o Vestibular 2011.
Em reunião realizada em 25 de março último, na sede da FUVEST, em São Paulo, estabeleceu-se, conjuntamente, a programação dos principais eventos dos vestibulares, para permitir aos candidatos interessados a participação nesses processos seletivos.

domingo, 28 de março de 2010

English Experts: Tipos de Filmes em inglês

English Experts: Tipos de Filmes em inglês

Link to English Experts

Tipos de Filmes em inglês

Posted: 24 Mar 2010 04:46 PM PDT


Olá Pessoal! Sem dúvida alguma os filmes sempre nos proporcionam momentos de entretenimento, diversão e até mesmo de aprendizado. Através deles, as pessoas expressam seus sentimentos, anseios e os sonhos ganham forma, tornando-se reais mesmo que por alguns instantes. Vejam a seguir algumas contextualizações com os tipos mais comuns de filmes hoje em dia.

1. Action: Ação
Ex: I don´t like watching just any action movie. (Eu não gosto de assistir qualquer filme de ação.)

2. Drama: Drama
Ex: I think dramas are depressing and often disappointing. (Eu acho que os dramas são deprimentes e muitas vezes decepcionantes.)

3. Thriller: Filme de suspense
Ex: Thrillers can make you lose sleep if you watch them too late at night. (Filmes de suspense podem te fazer perder o sono se você assistí-los muito tarde.)

4. Comedy: Comédia
Ex: How about renting a comedy movie tonight? (Que tal alugarmos um filme de comédia hoje à noite?)

5. Romantic Comedy: Comédia romântica
Ex: Romantic comedy movies are usually cheerful. (Filmes de comédia romântica costumam ser alegres.)

6. Science fiction: Ficção científica
Ex: Star trek is an Oscar-winning science fiction movie. (Jornada nas Estrelas é um filme de ficção ganhador do Oscar.)

7. Western: Faroeste, bangue-bangue
Ex: They are shooting a Western movie in Mexico. (Eles estão filmando um filme de bangue-bangue no México.)

8. Horror: Terror
Ex: She´s afraid to watch horror movies alone. (Ela tem medo de assistir filmes de terror sozinha.)

9. Animated movies: Desenhos de longa metragem
Ex: The kids are dying to watch that animated movie which was recently released. (As crianças estão morrendo de vontade de assitir aquele desenho que foi lançado recentemente.)

10. Documentaries: Documentários
Ex: Fahrenheit 9/11 is a controversial documentary film by the American filmmaker Michael Moore. (Fahrenheit 9/11 é um documentário polêmico feito pelo cineasta americano Michael Moore.)

Bons estudos!

quarta-feira, 24 de março de 2010

As aventuras de Flintz e Flufy

Um guia turístico e pastor chamado Flintz estava levando seus amigos e suas ovelhas para o Caribe em um barquinho.
Chegando em terra firme Flintz e seus amigos entraram em uma caverna abandonada que por fora parecia inabitada, mesmo assim resolveram entrar. Dentro da caverna Flintz encontrou seu velho amigo Flufy.
Flufyl era um monstro bem grande que Flintz havia criado quando pequeno.
Então ele disse atrás de uma pedra: -"Ei amigão! Tudo bem?"
-"Oi Flintz! Que saudade de você!" e deu um abraço bem apertado em seu criador.
Em seguida Flufy convidou Flintz para jantar em sua casa. Após combinarem o jantar, Flufy abriu a porta da caverna e deixou suas ovelhas saírem para tomar um ar. Terminado o passeio, Flintz vai à casa de Flufy para o jantar. Flintz disse que após o jantar ele iria embora,pois tinha mais turistas esperando por ele ara conhecer as maravilhas do Caribe.
Flufy ficou indignado e abriu o berreiro no meio do jantar!!
Flintz disse: -"Ele só cresce em tamanho mesmo!"

domingo, 21 de março de 2010

Pré-Modernismo: Euclides da Cunha

Pré-Modernismo: Monteiro Lobato

Paranóia ou mistificação?
      A propósito da Exposição Malfatti – Monteiro Lobato
Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêm as coisas e em conseqüência fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestre.
Quem trilha esta senda, se tem gênio é Praxiteles na Grecia, é Rafael na Itália, é Reynolds na Inglaterra, é Dürer na Alemanha, é Zorn na Suécia, é Rodin na França, é Zuloaga na Espanha. Se tem apenas talento, vai engrossar a plêiade de satélites que gravitam em torno desses sóis imorredoiros.
A outra espécie é formada dos que vêm anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência; são frutos de fim de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um instante, as mais das vezes com a luz do escândalo, e somem-se logo nas trevas do esquecimento.
Embora se dêem como novos, como precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu como a paranóia e a mistificação.
De há muito que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios.
A única diferença reside em que nos manicômios essa arte é sincera, produto lógico dos cérebros transtornados pelas mais estranhas psicoses; e fora deles, nas exposições públicas zabumbadas pela imprensa partidária mas não absorvidas pelo público que compra, não há sinceridade nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo tudo mistificação pura.      Todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis fundamentais que não dependem da latitude nem do clima.
As medidas da proporção e do equilíbrio na forma ou na cor decorrem do que chamamos sentir. Quando as coisas do mundo externo se transformam em impressões cerebrais, «sentimos». Para que sintamos de maneira diversa, cúbica ou futurista, é forçoso ou que a harmonia do universo sofra completa alteração, ou que o nosso cérebro esteja em desarranjo por virtude de algum grave destempero.
Enquanto a percepção sensorial se fizer no homem normalmente, através da porta comum dos cinco sentidos, um artista diante de um gato não poderá «sentir» senão um gato; e é falsa a «interpretação» que o bichano fizer do totó, um escaravelho ou um amontoado de cubos transparentes.
Estas considerações são provocadas pela exposição da sra. Malfatti, onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso & Cia.
Essa artista possui um talento vigoroso, fora do comum. Poucas vezes, através de uma obra torcida em má direção, se notam tantas e tão preciosas qualidades latentes. Percebe-se, de qualquer daqueles quadrinhos, como a sua autora é independente, como é original, como é inventiva, em que alto grau possui umas tantas qualidades inatas, das mais fecundas na construção duma sólida individualidade artística.
Entretanto, seduzida pelas teorias do que ela chama arte moderna, penetrou nos domínios de um impressionismo discutibilíssimo, e pôs todo o seu talento a serviço duma nova espécie de caricatura.
Sejamos sinceros: futurismo, cubismo, impressionismo e tutti quanti não passam de outros ramos da arte caricatural. É a extensão da caricatura a regiões onde não havia até agora penetrado. Caricatura da cor, caricatura da forma – mas caricatura que não visa, como a verdadeira, ressaltar uma idéia, mas sim desnortear, aparvalhar, atordoar a ingenuidade do espectador.
A fisionomia de quem sai de uma de tais exposições é das mais sugestivas.
Nenhuma impressão de prazer ou de beleza denunciam as caras; em todas se lê o desapontamento de quem está incerto, duvidoso de si próprio e dos outros, incapaz de raciocinar e muito desconfiado de que o mistificaram grosseiramente.
Outros, certos críticos sobretudo, aproveitam a vasa para «épater le bourgeois» (chocar o burguês). Teorizam aquilo com grande dispêndio de palavreado técnico, descobrem na tela intenções inacessíveis ao vulgo, justificam-nas com a independência de interpretação do artista; a conclusão é que o público é uma besta e eles, os entendidos, um grupo genial de iniciados nas transcendências sublimes duma Estética Superior.
No fundo, riem-se uns dos outros – o artista do crítico, o crítico do pintor. É mister que o público se ria de ambos. .      «Arte moderna»: eis o escudo, a suprema justificação de qualquer borracheira.
Como se não fossem moderníssimos esse Rodin que acaba de falecer, deixando após si uma esteira luminosa de mármores divinos; esse André Zorn, maravilhoso virtuose do desenho e da pintura; esse Brangwyn, gênio rembrandtesco da babilônia industrial que é Londres; esse Paul Chabas, mimoso poeta das manhãs, das águas mansas e dos corpos femininos em botão.
Como se não fosse moderna, moderníssima, toda a legião atual de incomparáveis artistas do pincel, da pena, da água-forte, da «ponta-seca», que fazem da nossa época uma das mais fecundas em obras primas de quantas deixaram marcos de luz na história da humanidade. Na exposição Malfatti figura, ainda, como justificativa da sua escola, o trabalho de um «mestre» americano, o cubista Bolynson. É um carvão representando (sabe-se disso porque o diz a nota explicativa) uma figura em movimento. Ali está entre os trabalhos da sra. Malfatti em atitude de quem prega: eu sou o ideal, sou a obra prima; julgue o público do resto, tomando-me a mim como ponto de referência.
Tenhamos a coragem de não ser pedantes; aqueles gatafunhos não são uma figura em movimento; foram isto sim, um pedaço de carvão em movimento. O sr. Bolynson tomou-o entre os dedos das mãos, ou dos pés, fechou os olhos e fê-lo passear pela tela às tontas, da direita para a esquerda, de alto a baixo. E se não fez assim, se perdeu uma hora da sua vida puxando riscos de um lado para outro, revelou-se tolo e perdeu o tempo, visto como o resultado seria absolutamente igual. Já em Paris se fez uma curiosa experiência: ataram uma brocha à cauda de um burro e puseram-no de traseiro voltado para uma tela. Com os movimentos da cauda do animal a brocha ia borrando um quadro...
A coisa fantasmagórica disso resultante foi exposta como um supremo arrojo da escola futurista, e proclamada pelos mistificadores como verdadeira obra prima que só um ou outro raríssimo espírito de eleição poderia compreender.
Resultado: o público afluiu, embasbacou, os iniciados rejubilaram – e já havia pretendentes à compra da maravilha quando o truque foi desmascarado.
A pintura da sra. Malfatti não é futurista, de modo que estas palavras não se lhe endereçam em linha reta; mas como agregou à sua exposição uma cubice, queremos crer que tende para isso como para um ideal supremo.
Que nos perdoe a talentosa artista, mas deixamos cá um dilema: ou é um gênio o sr. Bolynson e ficam riscadas desta classificação, como insignes cavalgaduras cortes inteiras de mestres imortais, de Leonardo a Rodin, de Velazquez a Sorolla, de Rembrandt a Whistler, ou... vice versa. Porque é de todo impossível dar o nome de obra d’arte a duas coisas diametralmente opostas como, por exemplo, a «Manhã de Setembro» de Chabas e o carvão cubista do sr. Bolynson.
Não fosse profunda a simpatia que nos inspira o belo talento da sra. Malfatti, e não viríamos aqui com esta série de considerações desagradáveis. Como já deve ter ouvido numerosos elogios à sua nova atitude estética, há de irritá-la como descortês impertinência a voz sincera que vem quebrar a harmonia do coro de lisonjas.
Entretanto, se refletir um bocado verá que a lisonja mata e a sinceridade salva.
O verdadeiro amigo de um pintor não é aquele que o entontece de louvores; sim, o que lhe dá uma opinião sincera, embora dura, e lhe traduz chãmente, sem reservas, o que todos pensam dele por detrás.
Os homens têm o vezo de não tomar a sério as mulheres artistas. Essa é a razão de as cumularem de amabilidades sempre que elas pedem opinião.
Tal cavalheirismo é falso; e sobre falso nocivo. Quantos talentos de primeira água não transviou, não arrastou por maus caminhos, o elogio incondicional e mentiroso? Se víssemos na sra. Malfatti apenas a «moça prendada que pinta», como as há por aí às centenas, calar-nos-íamos, ou talvez lhe déssemos meia-dúzia desses adjetivos bombons que a crítica açucarada tem sempre à mão em se tratando de moças.
Julgamo-la, porém, merecedora da alta homenagem que é ser tomada a sério e receber a respeito de sua arte uma opinião sinceríssima – e valiosa pelo fato de ser o reflexo da opinião geral do público não idiota, dos críticos não cretinos, dos amadores normais, dos seus colegas de cabeça não virada – e até dos seus apologistas.
Dos seus apologistas, sim, dona Malfatti, porque eles pensam deste modo... por trás.
Reportagens extraídas da revista "Discutindo Literatura"

Arcadismo

sexta-feira, 19 de março de 2010

English Experts: Canais de TV internacionais para treinar o listening

O leitor Marcos Mendes enviou uma dica muito interessante para quem usa o navegador Firefox. A novidade é umplugin que possibilita o acesso a canais de TV do mundo todo gratuitamente. São mais de 2700 canais disponíveis. A dica foi dada no programa Olhar Digital da Rede TV. Segue abaixo o vídeo com todos os passos para instalar o plugin.

Se você recebe das dicas por email e não conseguiu visualizar o vídeo acima, clique aqui para assistir.

Lembro que o plugin só pode ser instalado no Firefox. Se você quer conhecer este ótimo navegador clique aqui.

Espero que gostem da dica enviada pelo Marcos.

See you!

Atenção: Não responda este email, envie um comentário aqui: Canais de TV internacionais para treinar o listening.

Destaques da Semana

quarta-feira, 17 de março de 2010

BOB

Uma família resolveu viajar de última hora. Arrumaram tudo.Como o carro deles era pequeno tiveram que colocar as bagagens em cima do veículo. Na correria, o cachorro da família, Bob, quase foi esquecido em casa. Como não havia mais espaço nem para o ar entrar, decidiram amarrar o pobre cachorrinho em cima, junto com todas aquelas malas e bugigangas. Finalmente seguiram viagem. No meio do caminho uma tempestade começou. A mãe era muito apegada ao cachorrinho, ficou com dó e o tirou ele do teto do carro e amarrou o seu marido lá. E todos seguiram viajem felizes. Quase todos...(risos)

Por: Nathália Coronin 9o. ano

segunda-feira, 15 de março de 2010

Receitas Malucas - Técnica de Redação

HOMEM IDEAL

Ingredientes
Amor
Beleza
Carisma
Sonhos
Canções de Amor

Modo de Preparo:
Misture os sonhos ao amor. Depois junte à beleza e misture bem com a carisma.
Por último, adicione uma canção de amor para completar o homem ideal.
(Juliana Chagas 2o. médio)

Homem ideal 2

Ingredientes
1 pitada de personalidade
2 colheres de fidelidade
1 xícara de amor
1 litro de lágrimas perdidas
2 xícaras de confiança
1 anotação sobre o homem de seus sonhos
1 par de sabedoria

Modo de fazê-lo
Coloque a anotação sobre o homem de seus sonhos em uma panela com um litro de lágrimas perdidas. Vá acrescentando as xícaras de confiança e de amor. Mexa bem até começar a abrir fervura. Corte em pedacinhos o par de sabedoria e acrescente uma pitada de personalidade e mais duas colheres de felicidade. (Ana Carolina Cavalari Garcia 2 médio)


Mas Carol tem uma afirmação um tanto quanto pessimista, ela diz: Não se iludam, pois o homem ideal jamais existirá!!!)

Mulher Ideal

Ingredientes
Charme
Beleza
Educação
Ciúme à gosto
Honestidade

Modo de fazê-la
Pegue um pouco de ciúme e dissolva bem na honestidade.
Bata-os juntamente com o charme e a educação.
Ao final, junte à beleza e a mulher ficará irresistível.
(Guilherme 2 médio)

PS: e aí Gui, você já fez esta receita?...rs

Homem Ideal 3 - O Retorno

Ingredientes
2 lindos olhos
2 braços fortes
boca perfeita
1 sentimento verdadeiro
Cabelos lindos e macios
2 pares de pernas grossas
1 amor verdadeiro

Modo de preparo:
Misture os dois belos olhos e adicione a boca perfeita. Deixe batendo na batedeira até ficar bem bonito. Vá adicionando os demais ingredientes e batendo-os muito bem.
Finalmente, leve ao forno por 30 minutos e está pronto seu homem ideal.
(Mayara Cristina 2 médio)

Hum, ô Mayara será que o forno aguenta???...rs

Os demais alunos ainda não me mostraram suas receitas.
Bjs até mais




Receitas Malucas

Nossos queridos alunos do 2 ano do ensino médio também ficarão famosos neste blog.
Vejam as receitas malucas, e notem a criatividade desses pupilos.

COMO SER UM POLÍTICO HONESTO

Ingredientes
100 notas de 5 reais
1 bacia com água
3 potes de tinta amarela
1 pincel

Modo de fazer
Pegue a bacia com água e junte a tinta amarela. Mexa bem até que a água fique totalmente amarela. Depois coloque as notas de 5 reais. Deixe-as de molho por 10 minutos.
Finalmente, pegue as notas e faça um desenho de uma onça pintada, criando assim notas de 50 reais. (Allan Gonçalves 2 médio)


domingo, 14 de março de 2010

Resenhas do 9º Ano

Publicação do Projeto de investigação, cujo tema era escrever uma resenha de qualquer livro já lido pelos alunos.

Seguem duas resenhas escolhidas para publicação:

Laís Figueiredo, do livro "Tudo por um pop star", de Thalita Rebouças;
Kalvin Nagano da Silva, do livro "O Fantasma que falava espanhol", de Luís Galdino.

Tudo por um pop star

Esse livro conta a história de três adolescentes Manu, Gabi e Ritinha que são fãs de uma boy band estadunidense que canta e dança. A história fica hilária quando as amigas recebem a notícia de que a banda fará um show no Brasil, mais precisamente na cidade do Rio de Janeiro. O problema é que elas moram no interior de São Paulo e, para realizar o sonho de ver os ídolos, elas passarão por aventuras, confusões e outros tipos de situações que torna o livro cada vez mais empolgante.

Thalita Rebouças:

 É carioca e tem 29 anos, faz livros voltados para o público jovem. E esse livro Tudo por um pop star é seu terceiro livro da coleção Rosa-Choque. 

É uma escritora pop, pois seus livros contam um pouco das loucuras e desventuras do universo adolescente.


O fantasma que falava espanhol

Quatro amigos: Marcelo, Cláudia, Tetê e Quico viajam até uma ilha quase deserta no litoral norte de São Paulo, para explorá-la, mergulhando à procura dos destroços de muitos navios naufragados naquela região. Chegando lá, encontraram a casa de seu Ernesto, que era o único habitante da ilha. Seu Ernesto conta que há na redondeza uma casa antiga que é mal-assombrada. Os adolescentes curiosos decidem xeretar por lá, e Cláudia quase é atingida por um tiro que pega no vidro da casa. Eles voltam à casa de seu Ernesto, contam tudo sobre o acontecido, e seu Ernesto conta as histórias dos outros turistas que haviam deixado a ilha por medo do fantasma alemão. Quico retorna à casa e deixa lá um walk-talk ligado e, ao saírem de lá, ouvem pelo outro aparelho passos pela casa e uma ameaça em espanhol.

Em outra ocasião são surpreendidos por um policial falso que dispara tiros em direção aos garotos, depois de um tempo quando entram no casarão de novo encontram o policial morto em um armário. Eles retornam à cabana de seu Ernesto, e começam a encaixar o quebra-cabeça de quem poderia ser o assassino. Puxam uma gaveta e descobrem um pente de balas na mesa de seu Ernesto, e a insistência dele para que saíssem da ilha, também deu mais motivos para que desconfiassem dele, e se voltam para seu Ernesto. Eles decidem passar a noite no casarão, já que o assassino estaria lá fora e, na madrugada, divididos em 2 grupos, são surpreendidos pelo verdadeiro criminoso que toma Tetê como refém.

Pela manhã seu Ernesto volta com a polícia e conseguem liberar Tetê. Fazia já uma semana desde o dia fatídico na casa. Aí descobriram que o sujeito era procurado em todo mundo, (Mário Mandañez, Argentino). Ele teria um grupo paramilitar que atuou na Argentina durante o regime militar, sendo responsável por um número incrível de sequestros e famoso, principalmente, por ser torturador.

Luiz Galdino
Luiz Galdino, paulista de Caçapava (Vale do Paraíba), de onde saiu aos dezoito anos, começou escrevendo para adultos. Já havia publicado um romance e um volume de contos quando estreou na literatura infanto-juvenil.

Sua obra soma, hoje, cerca de quarenta títulos, que inclui ficção para adultos, novelas infanto-juvenis e obras de não-ficção (ensaios sobre História e Pré-história brasileira). Esses livros conquistaram quase trinta premiações, entre as quais o Prêmio Literário Nacional do INL (DF), Prêmio Nacional do Clube do Livro (SP), Fernando Chinaglia (RJ), João de Barro (Prefeitura BH) e Jabuti (SP), além de alguns no exterior: México, Alemanha e Itália.

Galdino tem histórias publicadas no México e nos Estados Unidos. E sua obra vem sendo estudada e se constituindo em temas de teses universitárias no Brasil, Holanda e Japão. No entanto, apesar de escrever para públicos tão distintos, sente-se à vontade para afirmar que nenhum outro leitor se mostrou jamais tão cúmplice dos seus relatos como os jovens e os adolescentes. E essa cumplicidade os torna muito especiais. Na sua visão, faz deles, com certeza, o seu público preferido.