quarta-feira, 31 de março de 2010

CONCURSO VESTIBULAR USP/ Unicamp 2011

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2011
Lista Unificada de Livros para o Vestibular 2011

Informe à Imprensa nº 02/2011 - 30/03/10

USP - UNICAMP
LISTA UNIFICADA DE LIVROS QUE SERÃO EXIGIDOS NO FUVEST 2011

Não houve alteração em relação ao Vestibular passado.

Auto da barca do inferno - Gil Vicente;
Memórias de um sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida;
Iracema - José de Alencar;
Dom Casmurro - Machado de Assis;
O Cortiço - Aluísio Azevedo;
A cidade e as serras - Eça de Queirós;
Vidas secas - Graciliano Ramos;
Capitães da areia - Jorge Amado;
Antologia poética (com base na 2ª ed. aumentada) - Vinícius de Moraes.


CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2011
Calendário
Informe à Imprensa nº 01/2011 – 30/03/10
DIVULGAÇÃO SIMULTÂNEA DOS CALENDÁRIOS DOS VESTIBULARES: FUVEST, UNESP, UNICAMP, UFSCAR, UNIFESP, ITA, PUC-SP e PUC-CAMPINAS
Os responsáveis pelos Vestibulares da FUVEST, UNESP, UNICAMP, UFSCar, UNIFESP, ITA, PUC-SP e PUC-Campinas divulgam, simultaneamente, o calendário para o Vestibular 2011.
Em reunião realizada em 25 de março último, na sede da FUVEST, em São Paulo, estabeleceu-se, conjuntamente, a programação dos principais eventos dos vestibulares, para permitir aos candidatos interessados a participação nesses processos seletivos.

domingo, 28 de março de 2010

English Experts: Tipos de Filmes em inglês

English Experts: Tipos de Filmes em inglês

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Tipos de Filmes em inglês

Posted: 24 Mar 2010 04:46 PM PDT


Olá Pessoal! Sem dúvida alguma os filmes sempre nos proporcionam momentos de entretenimento, diversão e até mesmo de aprendizado. Através deles, as pessoas expressam seus sentimentos, anseios e os sonhos ganham forma, tornando-se reais mesmo que por alguns instantes. Vejam a seguir algumas contextualizações com os tipos mais comuns de filmes hoje em dia.

1. Action: Ação
Ex: I don´t like watching just any action movie. (Eu não gosto de assistir qualquer filme de ação.)

2. Drama: Drama
Ex: I think dramas are depressing and often disappointing. (Eu acho que os dramas são deprimentes e muitas vezes decepcionantes.)

3. Thriller: Filme de suspense
Ex: Thrillers can make you lose sleep if you watch them too late at night. (Filmes de suspense podem te fazer perder o sono se você assistí-los muito tarde.)

4. Comedy: Comédia
Ex: How about renting a comedy movie tonight? (Que tal alugarmos um filme de comédia hoje à noite?)

5. Romantic Comedy: Comédia romântica
Ex: Romantic comedy movies are usually cheerful. (Filmes de comédia romântica costumam ser alegres.)

6. Science fiction: Ficção científica
Ex: Star trek is an Oscar-winning science fiction movie. (Jornada nas Estrelas é um filme de ficção ganhador do Oscar.)

7. Western: Faroeste, bangue-bangue
Ex: They are shooting a Western movie in Mexico. (Eles estão filmando um filme de bangue-bangue no México.)

8. Horror: Terror
Ex: She´s afraid to watch horror movies alone. (Ela tem medo de assistir filmes de terror sozinha.)

9. Animated movies: Desenhos de longa metragem
Ex: The kids are dying to watch that animated movie which was recently released. (As crianças estão morrendo de vontade de assitir aquele desenho que foi lançado recentemente.)

10. Documentaries: Documentários
Ex: Fahrenheit 9/11 is a controversial documentary film by the American filmmaker Michael Moore. (Fahrenheit 9/11 é um documentário polêmico feito pelo cineasta americano Michael Moore.)

Bons estudos!

quarta-feira, 24 de março de 2010

As aventuras de Flintz e Flufy

Um guia turístico e pastor chamado Flintz estava levando seus amigos e suas ovelhas para o Caribe em um barquinho.
Chegando em terra firme Flintz e seus amigos entraram em uma caverna abandonada que por fora parecia inabitada, mesmo assim resolveram entrar. Dentro da caverna Flintz encontrou seu velho amigo Flufy.
Flufyl era um monstro bem grande que Flintz havia criado quando pequeno.
Então ele disse atrás de uma pedra: -"Ei amigão! Tudo bem?"
-"Oi Flintz! Que saudade de você!" e deu um abraço bem apertado em seu criador.
Em seguida Flufy convidou Flintz para jantar em sua casa. Após combinarem o jantar, Flufy abriu a porta da caverna e deixou suas ovelhas saírem para tomar um ar. Terminado o passeio, Flintz vai à casa de Flufy para o jantar. Flintz disse que após o jantar ele iria embora,pois tinha mais turistas esperando por ele ara conhecer as maravilhas do Caribe.
Flufy ficou indignado e abriu o berreiro no meio do jantar!!
Flintz disse: -"Ele só cresce em tamanho mesmo!"

domingo, 21 de março de 2010

Pré-Modernismo: Euclides da Cunha

Pré-Modernismo: Monteiro Lobato

Paranóia ou mistificação?
      A propósito da Exposição Malfatti – Monteiro Lobato
Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêm as coisas e em conseqüência fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestre.
Quem trilha esta senda, se tem gênio é Praxiteles na Grecia, é Rafael na Itália, é Reynolds na Inglaterra, é Dürer na Alemanha, é Zorn na Suécia, é Rodin na França, é Zuloaga na Espanha. Se tem apenas talento, vai engrossar a plêiade de satélites que gravitam em torno desses sóis imorredoiros.
A outra espécie é formada dos que vêm anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência; são frutos de fim de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um instante, as mais das vezes com a luz do escândalo, e somem-se logo nas trevas do esquecimento.
Embora se dêem como novos, como precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu como a paranóia e a mistificação.
De há muito que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios.
A única diferença reside em que nos manicômios essa arte é sincera, produto lógico dos cérebros transtornados pelas mais estranhas psicoses; e fora deles, nas exposições públicas zabumbadas pela imprensa partidária mas não absorvidas pelo público que compra, não há sinceridade nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo tudo mistificação pura.      Todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis fundamentais que não dependem da latitude nem do clima.
As medidas da proporção e do equilíbrio na forma ou na cor decorrem do que chamamos sentir. Quando as coisas do mundo externo se transformam em impressões cerebrais, «sentimos». Para que sintamos de maneira diversa, cúbica ou futurista, é forçoso ou que a harmonia do universo sofra completa alteração, ou que o nosso cérebro esteja em desarranjo por virtude de algum grave destempero.
Enquanto a percepção sensorial se fizer no homem normalmente, através da porta comum dos cinco sentidos, um artista diante de um gato não poderá «sentir» senão um gato; e é falsa a «interpretação» que o bichano fizer do totó, um escaravelho ou um amontoado de cubos transparentes.
Estas considerações são provocadas pela exposição da sra. Malfatti, onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso & Cia.
Essa artista possui um talento vigoroso, fora do comum. Poucas vezes, através de uma obra torcida em má direção, se notam tantas e tão preciosas qualidades latentes. Percebe-se, de qualquer daqueles quadrinhos, como a sua autora é independente, como é original, como é inventiva, em que alto grau possui umas tantas qualidades inatas, das mais fecundas na construção duma sólida individualidade artística.
Entretanto, seduzida pelas teorias do que ela chama arte moderna, penetrou nos domínios de um impressionismo discutibilíssimo, e pôs todo o seu talento a serviço duma nova espécie de caricatura.
Sejamos sinceros: futurismo, cubismo, impressionismo e tutti quanti não passam de outros ramos da arte caricatural. É a extensão da caricatura a regiões onde não havia até agora penetrado. Caricatura da cor, caricatura da forma – mas caricatura que não visa, como a verdadeira, ressaltar uma idéia, mas sim desnortear, aparvalhar, atordoar a ingenuidade do espectador.
A fisionomia de quem sai de uma de tais exposições é das mais sugestivas.
Nenhuma impressão de prazer ou de beleza denunciam as caras; em todas se lê o desapontamento de quem está incerto, duvidoso de si próprio e dos outros, incapaz de raciocinar e muito desconfiado de que o mistificaram grosseiramente.
Outros, certos críticos sobretudo, aproveitam a vasa para «épater le bourgeois» (chocar o burguês). Teorizam aquilo com grande dispêndio de palavreado técnico, descobrem na tela intenções inacessíveis ao vulgo, justificam-nas com a independência de interpretação do artista; a conclusão é que o público é uma besta e eles, os entendidos, um grupo genial de iniciados nas transcendências sublimes duma Estética Superior.
No fundo, riem-se uns dos outros – o artista do crítico, o crítico do pintor. É mister que o público se ria de ambos. .      «Arte moderna»: eis o escudo, a suprema justificação de qualquer borracheira.
Como se não fossem moderníssimos esse Rodin que acaba de falecer, deixando após si uma esteira luminosa de mármores divinos; esse André Zorn, maravilhoso virtuose do desenho e da pintura; esse Brangwyn, gênio rembrandtesco da babilônia industrial que é Londres; esse Paul Chabas, mimoso poeta das manhãs, das águas mansas e dos corpos femininos em botão.
Como se não fosse moderna, moderníssima, toda a legião atual de incomparáveis artistas do pincel, da pena, da água-forte, da «ponta-seca», que fazem da nossa época uma das mais fecundas em obras primas de quantas deixaram marcos de luz na história da humanidade. Na exposição Malfatti figura, ainda, como justificativa da sua escola, o trabalho de um «mestre» americano, o cubista Bolynson. É um carvão representando (sabe-se disso porque o diz a nota explicativa) uma figura em movimento. Ali está entre os trabalhos da sra. Malfatti em atitude de quem prega: eu sou o ideal, sou a obra prima; julgue o público do resto, tomando-me a mim como ponto de referência.
Tenhamos a coragem de não ser pedantes; aqueles gatafunhos não são uma figura em movimento; foram isto sim, um pedaço de carvão em movimento. O sr. Bolynson tomou-o entre os dedos das mãos, ou dos pés, fechou os olhos e fê-lo passear pela tela às tontas, da direita para a esquerda, de alto a baixo. E se não fez assim, se perdeu uma hora da sua vida puxando riscos de um lado para outro, revelou-se tolo e perdeu o tempo, visto como o resultado seria absolutamente igual. Já em Paris se fez uma curiosa experiência: ataram uma brocha à cauda de um burro e puseram-no de traseiro voltado para uma tela. Com os movimentos da cauda do animal a brocha ia borrando um quadro...
A coisa fantasmagórica disso resultante foi exposta como um supremo arrojo da escola futurista, e proclamada pelos mistificadores como verdadeira obra prima que só um ou outro raríssimo espírito de eleição poderia compreender.
Resultado: o público afluiu, embasbacou, os iniciados rejubilaram – e já havia pretendentes à compra da maravilha quando o truque foi desmascarado.
A pintura da sra. Malfatti não é futurista, de modo que estas palavras não se lhe endereçam em linha reta; mas como agregou à sua exposição uma cubice, queremos crer que tende para isso como para um ideal supremo.
Que nos perdoe a talentosa artista, mas deixamos cá um dilema: ou é um gênio o sr. Bolynson e ficam riscadas desta classificação, como insignes cavalgaduras cortes inteiras de mestres imortais, de Leonardo a Rodin, de Velazquez a Sorolla, de Rembrandt a Whistler, ou... vice versa. Porque é de todo impossível dar o nome de obra d’arte a duas coisas diametralmente opostas como, por exemplo, a «Manhã de Setembro» de Chabas e o carvão cubista do sr. Bolynson.
Não fosse profunda a simpatia que nos inspira o belo talento da sra. Malfatti, e não viríamos aqui com esta série de considerações desagradáveis. Como já deve ter ouvido numerosos elogios à sua nova atitude estética, há de irritá-la como descortês impertinência a voz sincera que vem quebrar a harmonia do coro de lisonjas.
Entretanto, se refletir um bocado verá que a lisonja mata e a sinceridade salva.
O verdadeiro amigo de um pintor não é aquele que o entontece de louvores; sim, o que lhe dá uma opinião sincera, embora dura, e lhe traduz chãmente, sem reservas, o que todos pensam dele por detrás.
Os homens têm o vezo de não tomar a sério as mulheres artistas. Essa é a razão de as cumularem de amabilidades sempre que elas pedem opinião.
Tal cavalheirismo é falso; e sobre falso nocivo. Quantos talentos de primeira água não transviou, não arrastou por maus caminhos, o elogio incondicional e mentiroso? Se víssemos na sra. Malfatti apenas a «moça prendada que pinta», como as há por aí às centenas, calar-nos-íamos, ou talvez lhe déssemos meia-dúzia desses adjetivos bombons que a crítica açucarada tem sempre à mão em se tratando de moças.
Julgamo-la, porém, merecedora da alta homenagem que é ser tomada a sério e receber a respeito de sua arte uma opinião sinceríssima – e valiosa pelo fato de ser o reflexo da opinião geral do público não idiota, dos críticos não cretinos, dos amadores normais, dos seus colegas de cabeça não virada – e até dos seus apologistas.
Dos seus apologistas, sim, dona Malfatti, porque eles pensam deste modo... por trás.
Reportagens extraídas da revista "Discutindo Literatura"

Arcadismo

sexta-feira, 19 de março de 2010

English Experts: Canais de TV internacionais para treinar o listening

O leitor Marcos Mendes enviou uma dica muito interessante para quem usa o navegador Firefox. A novidade é umplugin que possibilita o acesso a canais de TV do mundo todo gratuitamente. São mais de 2700 canais disponíveis. A dica foi dada no programa Olhar Digital da Rede TV. Segue abaixo o vídeo com todos os passos para instalar o plugin.

Se você recebe das dicas por email e não conseguiu visualizar o vídeo acima, clique aqui para assistir.

Lembro que o plugin só pode ser instalado no Firefox. Se você quer conhecer este ótimo navegador clique aqui.

Espero que gostem da dica enviada pelo Marcos.

See you!

Atenção: Não responda este email, envie um comentário aqui: Canais de TV internacionais para treinar o listening.

Destaques da Semana

quarta-feira, 17 de março de 2010

BOB

Uma família resolveu viajar de última hora. Arrumaram tudo.Como o carro deles era pequeno tiveram que colocar as bagagens em cima do veículo. Na correria, o cachorro da família, Bob, quase foi esquecido em casa. Como não havia mais espaço nem para o ar entrar, decidiram amarrar o pobre cachorrinho em cima, junto com todas aquelas malas e bugigangas. Finalmente seguiram viagem. No meio do caminho uma tempestade começou. A mãe era muito apegada ao cachorrinho, ficou com dó e o tirou ele do teto do carro e amarrou o seu marido lá. E todos seguiram viajem felizes. Quase todos...(risos)

Por: Nathália Coronin 9o. ano

segunda-feira, 15 de março de 2010

Receitas Malucas - Técnica de Redação

HOMEM IDEAL

Ingredientes
Amor
Beleza
Carisma
Sonhos
Canções de Amor

Modo de Preparo:
Misture os sonhos ao amor. Depois junte à beleza e misture bem com a carisma.
Por último, adicione uma canção de amor para completar o homem ideal.
(Juliana Chagas 2o. médio)

Homem ideal 2

Ingredientes
1 pitada de personalidade
2 colheres de fidelidade
1 xícara de amor
1 litro de lágrimas perdidas
2 xícaras de confiança
1 anotação sobre o homem de seus sonhos
1 par de sabedoria

Modo de fazê-lo
Coloque a anotação sobre o homem de seus sonhos em uma panela com um litro de lágrimas perdidas. Vá acrescentando as xícaras de confiança e de amor. Mexa bem até começar a abrir fervura. Corte em pedacinhos o par de sabedoria e acrescente uma pitada de personalidade e mais duas colheres de felicidade. (Ana Carolina Cavalari Garcia 2 médio)


Mas Carol tem uma afirmação um tanto quanto pessimista, ela diz: Não se iludam, pois o homem ideal jamais existirá!!!)

Mulher Ideal

Ingredientes
Charme
Beleza
Educação
Ciúme à gosto
Honestidade

Modo de fazê-la
Pegue um pouco de ciúme e dissolva bem na honestidade.
Bata-os juntamente com o charme e a educação.
Ao final, junte à beleza e a mulher ficará irresistível.
(Guilherme 2 médio)

PS: e aí Gui, você já fez esta receita?...rs

Homem Ideal 3 - O Retorno

Ingredientes
2 lindos olhos
2 braços fortes
boca perfeita
1 sentimento verdadeiro
Cabelos lindos e macios
2 pares de pernas grossas
1 amor verdadeiro

Modo de preparo:
Misture os dois belos olhos e adicione a boca perfeita. Deixe batendo na batedeira até ficar bem bonito. Vá adicionando os demais ingredientes e batendo-os muito bem.
Finalmente, leve ao forno por 30 minutos e está pronto seu homem ideal.
(Mayara Cristina 2 médio)

Hum, ô Mayara será que o forno aguenta???...rs

Os demais alunos ainda não me mostraram suas receitas.
Bjs até mais




Receitas Malucas

Nossos queridos alunos do 2 ano do ensino médio também ficarão famosos neste blog.
Vejam as receitas malucas, e notem a criatividade desses pupilos.

COMO SER UM POLÍTICO HONESTO

Ingredientes
100 notas de 5 reais
1 bacia com água
3 potes de tinta amarela
1 pincel

Modo de fazer
Pegue a bacia com água e junte a tinta amarela. Mexa bem até que a água fique totalmente amarela. Depois coloque as notas de 5 reais. Deixe-as de molho por 10 minutos.
Finalmente, pegue as notas e faça um desenho de uma onça pintada, criando assim notas de 50 reais. (Allan Gonçalves 2 médio)


domingo, 14 de março de 2010

Resenhas do 9º Ano

Publicação do Projeto de investigação, cujo tema era escrever uma resenha de qualquer livro já lido pelos alunos.

Seguem duas resenhas escolhidas para publicação:

Laís Figueiredo, do livro "Tudo por um pop star", de Thalita Rebouças;
Kalvin Nagano da Silva, do livro "O Fantasma que falava espanhol", de Luís Galdino.

Tudo por um pop star

Esse livro conta a história de três adolescentes Manu, Gabi e Ritinha que são fãs de uma boy band estadunidense que canta e dança. A história fica hilária quando as amigas recebem a notícia de que a banda fará um show no Brasil, mais precisamente na cidade do Rio de Janeiro. O problema é que elas moram no interior de São Paulo e, para realizar o sonho de ver os ídolos, elas passarão por aventuras, confusões e outros tipos de situações que torna o livro cada vez mais empolgante.

Thalita Rebouças:

 É carioca e tem 29 anos, faz livros voltados para o público jovem. E esse livro Tudo por um pop star é seu terceiro livro da coleção Rosa-Choque. 

É uma escritora pop, pois seus livros contam um pouco das loucuras e desventuras do universo adolescente.


O fantasma que falava espanhol

Quatro amigos: Marcelo, Cláudia, Tetê e Quico viajam até uma ilha quase deserta no litoral norte de São Paulo, para explorá-la, mergulhando à procura dos destroços de muitos navios naufragados naquela região. Chegando lá, encontraram a casa de seu Ernesto, que era o único habitante da ilha. Seu Ernesto conta que há na redondeza uma casa antiga que é mal-assombrada. Os adolescentes curiosos decidem xeretar por lá, e Cláudia quase é atingida por um tiro que pega no vidro da casa. Eles voltam à casa de seu Ernesto, contam tudo sobre o acontecido, e seu Ernesto conta as histórias dos outros turistas que haviam deixado a ilha por medo do fantasma alemão. Quico retorna à casa e deixa lá um walk-talk ligado e, ao saírem de lá, ouvem pelo outro aparelho passos pela casa e uma ameaça em espanhol.

Em outra ocasião são surpreendidos por um policial falso que dispara tiros em direção aos garotos, depois de um tempo quando entram no casarão de novo encontram o policial morto em um armário. Eles retornam à cabana de seu Ernesto, e começam a encaixar o quebra-cabeça de quem poderia ser o assassino. Puxam uma gaveta e descobrem um pente de balas na mesa de seu Ernesto, e a insistência dele para que saíssem da ilha, também deu mais motivos para que desconfiassem dele, e se voltam para seu Ernesto. Eles decidem passar a noite no casarão, já que o assassino estaria lá fora e, na madrugada, divididos em 2 grupos, são surpreendidos pelo verdadeiro criminoso que toma Tetê como refém.

Pela manhã seu Ernesto volta com a polícia e conseguem liberar Tetê. Fazia já uma semana desde o dia fatídico na casa. Aí descobriram que o sujeito era procurado em todo mundo, (Mário Mandañez, Argentino). Ele teria um grupo paramilitar que atuou na Argentina durante o regime militar, sendo responsável por um número incrível de sequestros e famoso, principalmente, por ser torturador.

Luiz Galdino
Luiz Galdino, paulista de Caçapava (Vale do Paraíba), de onde saiu aos dezoito anos, começou escrevendo para adultos. Já havia publicado um romance e um volume de contos quando estreou na literatura infanto-juvenil.

Sua obra soma, hoje, cerca de quarenta títulos, que inclui ficção para adultos, novelas infanto-juvenis e obras de não-ficção (ensaios sobre História e Pré-história brasileira). Esses livros conquistaram quase trinta premiações, entre as quais o Prêmio Literário Nacional do INL (DF), Prêmio Nacional do Clube do Livro (SP), Fernando Chinaglia (RJ), João de Barro (Prefeitura BH) e Jabuti (SP), além de alguns no exterior: México, Alemanha e Itália.

Galdino tem histórias publicadas no México e nos Estados Unidos. E sua obra vem sendo estudada e se constituindo em temas de teses universitárias no Brasil, Holanda e Japão. No entanto, apesar de escrever para públicos tão distintos, sente-se à vontade para afirmar que nenhum outro leitor se mostrou jamais tão cúmplice dos seus relatos como os jovens e os adolescentes. E essa cumplicidade os torna muito especiais. Na sua visão, faz deles, com certeza, o seu público preferido.

Texto - 7° Ano

Publicação de lição de casa do exercício "Solte sua imaginação", pg. 33, referente ao texto de Eco e Narciso.

Imagine que você trabalha para uma revista respondendo cartas de leitores.
E, então, recebe uma carta de Eco, outra de Narciso, explicando seu problema: a tagarelice, no caso de Eco, e a insensibilidade, no caso de Narciso.
Escreva a carta que você publicaria na revista como resposta.






































Brenda Cristina Silva de Assunção

Respostas dos exercícios do livro: 3° Médio












Patrícia Andréa Borges

terça-feira, 2 de março de 2010

Para o 3º do Médio: Artur de Azevedo

Artur Azevedo (A. Nabantino Gonçalves de A.), jornalista, poeta, contista e teatrólogo, nasceu em São Luís, MA, em 7 de julho de 1855, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 22 de outubro de 1908. Figurou, ao lado do irmão Aluísio de Azevedo, no grupo fundador da Academia Brasileira de Letras, onde criou a Cadeira n. 29, que tem como patrono Martins Pena.

Foram seus pais David Gonçalves de Azevedo, vice-cônsul de Portugal em São Luís, e Emília Amália Pinto de Magalhães, corajosa mulher que, separada de um comerciante, com quem casara a contragosto, já vivia maritalmente com o funcionário consular português à época do nascimento dos filhos: três meninos e duas meninas. Casaram-se posteriormente, após a morte na Corte, de febre amarela, do primeiro marido. Aos oito anos Artur já demonstrava pendor para o teatro, brincando com adaptações de textos de autores como Joaquim Manuel de Macedo, e pouco depois passou a escrever, ele próprio, as peças que representava. Muito cedo começou a trabalhar no comércio. Depois foi empregado na administração provincial, de onde foi demitido por ter publicado sátiras contra autoridades do governo. Ao mesmo tempo lançava as primeiras comédias nos teatros de São Luís. Aos quinze anos escreveu a peça Amor por anexins, que teve grande êxito, com mais de mil representações no século passado. Ao incompatibilizar-se com a administração provincial, concorreu a um concurso aberto, em São Luís, para o preenchimento de vagas de amanuense da Fazenda. Obtida a classificação, transferiu-se para o Rio de Janeiro, no ano de 1873, e logo obteve emprego no Ministério da Agricultura.

A princípio, dedicou-se também ao magistério, ensinando Português no Colégio Pinheiro. Mas foi no jornalismo que ele pôde desenvolver atividades que o projetaram como um dos maiores contistas e teatrólogos brasileiros. Fundou publicações literárias, como A Gazetinha, Vida Moderna e O Álbum. Colaborou em A Estação, ao lado de Machado de Assis, e no jornal Novidades, onde seus companheiros eram Alcindo Guanabara, Moreira Sampaio, Olavo Bilac e Coelho Neto. Foi um dos grandes defensores da abolição da escravatura, em seus ardorosos artigos de jornal, em cenas de revistas dramáticas e em peças dramáticas, como O Liberato e A família Salazar, esta escrita em colaboração com Urbano Duarte, proibida pela censura imperial e publicada mais tarde em volume, com o título de O escravocrata. Escreveu mais de quatro mil artigos sobre eventos artísticos, principalmente sobre teatro, nas seções que manteve, sucessivamente, em O País ("A Palestra"), no Diário de Notícias ("De Palanque"), em A Notícia (o folhetim "O Teatro"). Multiplicava-se em pseudônimos: Elói o herói, Gavroche, Petrônio, Cosimo, Juvenal, Dorante, Frivolino, Batista o trocista, e outros. A partir de 1879 dirigiu, com Lopes Cardoso, a Revista do Teatro. Por cerca de três décadas sustentou a campanha vitoriosa para a construção do Teatro Municipal, a cuja inauguração não pôde assistir.

Embora escrevendo contos desde 1871, só em 1889 animou-se a reunir alguns deles no volume Contos possíveis, dedicado pelo autor a Machado de Assis, que então era seu companheiro na secretaria da Viação e um de seus mais severos críticos. Em 1894, publicou o segundo livro de histórias curtas, Contos fora de moda, e mais dois volumes, Contos cariocas e Vida alheia, constituídos de histórias deixadas por Artur de Azevedo nos vários jornais em que colaborara.

No conto e no teatro, Artur Azevedo foi um descobridor de assuntos do cotidiano da vida carioca, e observador dos hábitos da capital. Os namoros, as infidelidades conjugais, as relações de família ou de amizade, as cerimônias festivas ou fúnebres, tudo o que se passava nas ruas ou nas casas lhe forneceu assunto para as histórias. No teatro foi o continuador de Martins Pena e de França Júnior. Suas comédias fixaram aspectos da vida e da sociedade carioca. Nelas teremos sempre um documentário sobre a evolução da então capital brasileira. Teve em vida cerca de uma centena de peças de vários gêneros e extensão (e mais trinta traduções e adaptações livres de peças francesas) encenadas em palcos nacionais e portugueses. Ainda hoje continua vivo como a mais permanente e expressiva vocação teatral brasileira de todos os tempos, através de peças como A jóia, A capital federal, A almanarra, O mambembe, e outras.

Outra atividade a que se dedicou foi a poesia. Foi um dos representantes do Parnasianismo, e isso meramente por uma questão de cronologia, porque pertenceu à geração de Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac, todos sofrendo a influência de poetas franceses como Leconte de Lisle, Banville, Coppée, Heredia. Mas Artur Azevedo, pelo temperamento alegre e expansivo, não tinha nada que o filiasse àquela escola. É um poeta lírico, sentimental, e seus sonetos estão perfeitamente dentro da tradição amorosa dos sonetos brasileiros.

Obra: Carapuças, poesia (1871); Sonetos (1876); Um dia de finados, sátira (1877); Contos possíveis (1889); Contos fora da moda (1894); Contos efêmeros (1897); Contos em verso (1898); Rimas, poesia (1909); Contos cariocas (1928); Vida alheia (1929); Histórias brejeiras, seleção e prefácio de R. Magalhães Júnior (1962); Contos (1973).

TEATRO: Amor por anexins (1872); A filha de Maria Angu (1876); Uma véspera de reis (1876); Jóia (1879); O escravocrata, em colaboração com Urbano Duarte (1884); A almanarra (1888); A capital federal (1897); O retrato a óleo (1902); O dote (1907); O oráculo (1956); Teatro (1983).

Fim da Briografia cedida pela Academia Brasileira de Letras

Revistas: O Rio de Janeiro em 1877 (com Lino d'Assumpção - 1877); Tal Qual Como Lá (com França Júnior - 1879, não encenada), O Mandarim (com Moreira Sampaio - 1883); Cocota (com Moreira Sampaio - 1884/1887); O Bilontra (com Moreira Sampaio - 1884/1887); O Carioca (com Moreira Sampaio - 1884/1887); O Mercúrio e o Homem (com Moreira Sampaio - 1884/1887); Fritzmac (com Aluísio de Azevedo - 1888); A República (com Aluísio de Azevedo - 1889), proibida pela censura; Viagem ao Parnaso (1890); O Tribofe (1891); O Major (1894); A Fantasia (1895); O Jagunço (1897); Gavroche (1898); Comeu! (1901); Guanabara (com Gastão Bousquet - 1905) e O Ano Que Passa (1907) não encenada, publicada como folhetim.